Luis Alvaro chegou a fazer homenagem a Ganso no ano passado (Foto: Divulgação/SFC)
A confirmação de que Paulo Henrique Ganso, do São Paulo, está escalado como titular para o clássico deste domingo, às 17h, na Vila Belmiro, mexeu com a torcida e também com os bastidores do Santos. O alvoroço entre os jogadores é nítido por rever o antigo companheiro, que se mudou para o Morumbi em setembro de 2012. Mas, por todo o clima em volta do San-São, o presidente Luis Alvaro Ribeiro faz um apelo aos torcedores santistas em relação ao meia.
– Eu o respeito como pessoa e jogador, e espero que a torcida também o faça. O Ganso vem como visitante e conhece a Vila como poucos. Ele deve ser recebido como um adversário. Apenas um adversário durante 90 minutos – diz Luis Alvaro.
O discurso é parecido com o de Neymar, que inclusive lançou aposta já aceita por Ganso para o clássico: quem perder pagará um jantar. Apesar de tudo isso, o camisa 8 do Tricolor aguarda uma boa recepção na Vila, onde era recebido como “maestro” há pouco tempo.
Na última vez em que pisou no estádio, no dia 29 de agosto de 2012, na derrota santista por 3 a 1 para o Bahia, Ganso saiu do gramado sob "chuva" de moedas e gritos de mercenário. Comportamento parecido dos fãs é justamente o que o Peixe teme, já que objetos atirados ao atleta podem causar perda de mando de campo ao longo do Campeonato Paulista.
Depois de confirmada a transferência do meia para o São Paulo, a torcida santista pichou a imagem do jogador no muro do CT Rei Pelé, usado para homenagear os ídolos do clube por conta do centenário. A diretoria diz ter aprovado a repintura do desenho, ainda não iniciada.
Em novela que se arrastou por mais de um mês, Ganso foi vendido do Santos para o São Paulo por aproximadamente R$ 23,9 milhões. No antigo clube, o meia fez 162 jogos, 36 gols e conquistou o Paulistão (2010, 2011 e 2012), a Copa do Brasil (2010) e a Libertadores (2011). Ele chegou a atuar na primeira partida da final da Recopa Sul-Americana, contra a Universidad de Chile, mas foi negociando antes da decisão.
A confirmação de que Paulo Henrique Ganso, do São Paulo, está escalado como titular para o clássico deste domingo, às 17h, na Vila Belmiro, mexeu com a torcida e também com os bastidores do Santos. O alvoroço entre os jogadores é nítido por rever o antigo companheiro, que se mudou para o Morumbi em setembro de 2012. Mas, por todo o clima em volta do San-São, o presidente Luis Alvaro Ribeiro faz um apelo aos torcedores santistas em relação ao meia.
– Eu o respeito como pessoa e jogador, e espero que a torcida também o faça. O Ganso vem como visitante e conhece a Vila como poucos. Ele deve ser recebido como um adversário. Apenas um adversário durante 90 minutos – diz Luis Alvaro.
O discurso é parecido com o de Neymar, que inclusive lançou aposta já aceita por Ganso para o clássico: quem perder pagará um jantar. Apesar de tudo isso, o camisa 8 do Tricolor aguarda uma boa recepção na Vila, onde era recebido como “maestro” há pouco tempo.
Na última vez em que pisou no estádio, no dia 29 de agosto de 2012, na derrota santista por 3 a 1 para o Bahia, Ganso saiu do gramado sob "chuva" de moedas e gritos de mercenário. Comportamento parecido dos fãs é justamente o que o Peixe teme, já que objetos atirados ao atleta podem causar perda de mando de campo ao longo do Campeonato Paulista.
Depois de confirmada a transferência do meia para o São Paulo, a torcida santista pichou a imagem do jogador no muro do CT Rei Pelé, usado para homenagear os ídolos do clube por conta do centenário. A diretoria diz ter aprovado a repintura do desenho, ainda não iniciada.
Em novela que se arrastou por mais de um mês, Ganso foi vendido do Santos para o São Paulo por aproximadamente R$ 23,9 milhões. No antigo clube, o meia fez 162 jogos, 36 gols e conquistou o Paulistão (2010, 2011 e 2012), a Copa do Brasil (2010) e a Libertadores (2011). Ele chegou a atuar na primeira partida da final da Recopa Sul-Americana, contra a Universidad de Chile, mas foi negociando antes da decisão.
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