Por Washington Olivetto
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O ser humano é basicamento reacionário. Contam que quando inventaram a roda alguém disse: "mas pra que rodar se a gente pode caminhar". E assim por diante: "pra que avião se existe navio; pra que elevador se existe escada; pra que televisão se existe rádio; pra que celular se existe telefone fixo; pra que email se existe carta".
O futebol é dirigido por seres humanos e por consequência é também reacionário. Particularmente no Brasil. Mas curiosamente, e por outro lado, o futebol brasileiro sempre se deu bem quando apostou no novo.
Em 1958 quando arriscou colocar no time titular um neguinho de 17 anos chamado Pelé. Em 1962 quando liberou Garrincha para jogar em todas as posições do ataque, a ponto do seu Mané fazer gols de cabeça, de falta e de perna esquerda. Em 1970 quando escalou o frágil Tostão como centroavante e o meio campista Rivellion como ponta-esquerda.
Em 1994 quando deu liberdade a Romário fora do campo para que ele acabasse com os jogos dentro dele. Em 2002 quando apostou na recuperação de Ronaldo. Agora, em 2013, o futebol brasileiro tem a chance de fazer o novo de novo: trazendo Pep Guardiola para treinar a Seleção.
Ninguém tem dúvida de que hoje, a Espanha pratica o melhor futebol de treinador do mundo. E ninguém tem dúvida de que o Brasil continua praticando o melhor futebol de jogador. A soma do melhor futebol de treinador com o melhor futebol de jogador pode se transformar em 2014 no novo marco histórico do futebol mundial. Tomara que a CBF não perca esta oportunidade.
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O ser humano é basicamento reacionário. Contam que quando inventaram a roda alguém disse: "mas pra que rodar se a gente pode caminhar". E assim por diante: "pra que avião se existe navio; pra que elevador se existe escada; pra que televisão se existe rádio; pra que celular se existe telefone fixo; pra que email se existe carta".
O futebol é dirigido por seres humanos e por consequência é também reacionário. Particularmente no Brasil. Mas curiosamente, e por outro lado, o futebol brasileiro sempre se deu bem quando apostou no novo.
Em 1958 quando arriscou colocar no time titular um neguinho de 17 anos chamado Pelé. Em 1962 quando liberou Garrincha para jogar em todas as posições do ataque, a ponto do seu Mané fazer gols de cabeça, de falta e de perna esquerda. Em 1970 quando escalou o frágil Tostão como centroavante e o meio campista Rivellion como ponta-esquerda.
Em 1994 quando deu liberdade a Romário fora do campo para que ele acabasse com os jogos dentro dele. Em 2002 quando apostou na recuperação de Ronaldo. Agora, em 2013, o futebol brasileiro tem a chance de fazer o novo de novo: trazendo Pep Guardiola para treinar a Seleção.
Ninguém tem dúvida de que hoje, a Espanha pratica o melhor futebol de treinador do mundo. E ninguém tem dúvida de que o Brasil continua praticando o melhor futebol de jogador. A soma do melhor futebol de treinador com o melhor futebol de jogador pode se transformar em 2014 no novo marco histórico do futebol mundial. Tomara que a CBF não perca esta oportunidade.
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