Na penultima colocação do campeonato, com apenas 25 pontos em 30 partidas, o Figueirense está em uma situação delicada. A cada revés, como o caso deste domingo para o São Paulo, por 2 a 0, no Morumbi, pela 30ª rodada do Brasileiro, o time fica mais perto do descenso. Novamente a equipe foi vazada em cobranças de bolas paradas. Desta vez, o primeiro gol do Tricolor, Luis Fabiano subiu de cabeça após cobrança de escanteio de Jadson, sozinho, e marcou.
— A gente só lamenta e fala para os atletas, da forma que a gente perde. Tomamos um gol de bola parada de novo. Quando perdemos um atleta, também (João Paulo estava sendo atendido fora de campo). São essas situação que a gente mais uma vez alerta para que os atletas tenham essa consciência, para que quando estão com um a menos se ajeite o mais rápido possível.
Segundo Goiano, o time busca alternativas para que os erros de marcação nas bolas paradas sejam corrigidos. O gol de cabeça de Luis Fabiano, o primeiro da partida, aos 13 minutos do primeiro tempo, foi o sexto sofrido pelo Furacão no campeonato em cobrança indireta. Para esta partida, a pedido dos jogadores, uma mudança foi feita, mas não surgiu efeito previsto.
— A gente na verdade tenta buscar alternativas. Hoje, a gente buscou alternativa com relação individualizar a marcação. Os atletas mesmos chamaram a repsobilidade, eles preferiram individualizar a marcação, que eu particularmente não gosto. Mas a gente tomou a decisão de respeitar o posicionamento dos ateltas com realção a marcação. Mas aquela situação, você individualiza a marcação, e acaba mostrando de fato quem errou.
A dez pontos do Bahia, último colocado fora do Z-4, o time precisaria tirar essa diferença em apenas oito jogos para evitar o rebaixamento. Na visão de Márcio Goiano, seriam necessárias seis vitórias. Sendo apenas três partidas em casa, até o final da competição.
— A conta pode ser 43. Hoje se for colocar 21 pontos (sete vitórias), chegaríamos a 46, essa é a realidade. Hoje, a gente trabalha com jogos em casa, que são 12 pontos a serem disputados e alguns confrontos. E é por isso que falo, sabemos para que a gente consiga no último jogo contra o Coritiba, sair dessa situação, vamos ter que vencer jogando fora de casa também.
— A gente só lamenta e fala para os atletas, da forma que a gente perde. Tomamos um gol de bola parada de novo. Quando perdemos um atleta, também (João Paulo estava sendo atendido fora de campo). São essas situação que a gente mais uma vez alerta para que os atletas tenham essa consciência, para que quando estão com um a menos se ajeite o mais rápido possível.
Segundo Goiano, o time busca alternativas para que os erros de marcação nas bolas paradas sejam corrigidos. O gol de cabeça de Luis Fabiano, o primeiro da partida, aos 13 minutos do primeiro tempo, foi o sexto sofrido pelo Furacão no campeonato em cobrança indireta. Para esta partida, a pedido dos jogadores, uma mudança foi feita, mas não surgiu efeito previsto.
— A gente na verdade tenta buscar alternativas. Hoje, a gente buscou alternativa com relação individualizar a marcação. Os atletas mesmos chamaram a repsobilidade, eles preferiram individualizar a marcação, que eu particularmente não gosto. Mas a gente tomou a decisão de respeitar o posicionamento dos ateltas com realção a marcação. Mas aquela situação, você individualiza a marcação, e acaba mostrando de fato quem errou.
A dez pontos do Bahia, último colocado fora do Z-4, o time precisaria tirar essa diferença em apenas oito jogos para evitar o rebaixamento. Na visão de Márcio Goiano, seriam necessárias seis vitórias. Sendo apenas três partidas em casa, até o final da competição.
— A conta pode ser 43. Hoje se for colocar 21 pontos (sete vitórias), chegaríamos a 46, essa é a realidade. Hoje, a gente trabalha com jogos em casa, que são 12 pontos a serem disputados e alguns confrontos. E é por isso que falo, sabemos para que a gente consiga no último jogo contra o Coritiba, sair dessa situação, vamos ter que vencer jogando fora de casa também.
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