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Para DIS, Santos orquestra manifestação de torcida contra Ganso; clube rejeita acusação

Para a DIS, empresa dona de 55% dos direitos de Ganso, os protestos da Torcida Jovem contra o jogador, no clássico contra o Palmeiras, foram orquestrados pelo presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro. A alegação é de que o dirigente jogou o atleta contra a torcida. Isso por ter assinado nota oficial lamentando o meia dizer que seria um prazer jogar no São Paulo.

Longe dos microfones, gente da empresa afirma que a DIS vai responsabilizar legalmente o cartola, caso a torcida faça algo contra o jogador. Outro argumento é o de que Laor, como é conhecido o presidente santista, afirma publicamente dar ingressos para as organizadas. Mesmo após o Ministério Público pedir para os clubes não agirem dessa forma. Para o MP, a diretoria que dá bilhetes aos torcedores uniformizados corre o risco de dividir a culpa com integrantes violentos.

O Santos se defende dizendo que a Jovem soltou manifesto contra Ganso na sexta à tarde. Antes de o Santos divulgar sua nota, à noite. E que a empresa será imediatamente processada por calúnia e difamação se ”assinar” essa acusação contra Laor. Responde ainda que o dirigente pediu para a torcida não protestar no clássico para não afetar o time.




Na Vila Belmiro, a DIS é acusada de enxergar Ganso como “alguns milhões de reais”. E o jogador visto como vítima da “voracidade da empresa”, que por sua vez reclama de que o Santos nunca valorizou o meia.

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