Os erros defensivos que decretaram mais uma derrota do São Paulo no último domingo, por 2 a 1, de virada, para o Grêmio, assumidamente preocuparam o técnico Ney Franco. Pela primeira vez, desde que chegou ao clube há um mês, o comandante admitiu a necessidade de ‘melhorar os números’ da zaga, especialmente nas bolas paradas. Para isso, no entanto, ele terá que superar o dilema da falta de tempo e estancar um gargalo em único treinamento.
Isso porque, entre o jogo do último domingo e o compromisso desta quarta-feira, Ney Franco terá apenas a atividade marcada para a manhã desta terça para buscar um ajuste no setor, já que no início da tarde a delegação embarca para Recife, local da próxima partida, contra o Náutico.
O progresso da defesa passa pelo retorno de Rafael Toloi ao time depois de cumprir suspensão no último domingo. No entanto, o desafio do treinador é mais complexo. Afinal, no último ano, seus dois antecessores (Emerson Leão e Adilson Baptista) não conseguiram acabar com os altos e baixos da defesa, que há tempos é considerado o setor mais crítico da equipe. E não faltaram esforços da diretoria resolver o problema do setor. Do início desta temporada para cá foram contratados três zagueiros, dois laterais e dois volantes, quase todos eles de renome no mercado.
Na corrida contra o tempo para buscar ao menos um melhor encaixe na zaga, a saída é apostar nos vídeos e no diálogo. Exibido tradicionalmente nas concentrações, Ney Franco já tem à sua disposição um DVD para pontuar os vacilos dos últimos jogos. Isso sem falar na conversa franca e aberta entre os jogadores e comissão técnica.
“Temos que ver onde erramos, conversar e corrigir os erros para não acontecer novamente”, ilustrou o meia Maicon, nesta segunda-feira.
Por fim, quando o tempo conspirar a seu favor, o comandante espera pontuar seus ajustes dentro do campo de treino e de maneira mais sólida.
“Quando der uma brecha neste calendário maluco vamos fazer ajustes”, antecipou, ainda no último domingo.
No entanto, o comandante ainda terá que aguardar bastante. É que o calendário só ficará mais tranquilo e espaçado na segunda metade setembro, quando o Tricolor terá algumas semanas cheias para trabalhar entre os compromissos nos fins de semana. Até lá, tudo segue como está: um jogo a cada três ou quatro dias.
O jeito é tentar reparar o avião no ar e sem deixar que as vitórias ocultem os erros, que certamente vão aparecer durante esse longo trajeto.
Isso porque, entre o jogo do último domingo e o compromisso desta quarta-feira, Ney Franco terá apenas a atividade marcada para a manhã desta terça para buscar um ajuste no setor, já que no início da tarde a delegação embarca para Recife, local da próxima partida, contra o Náutico.
O progresso da defesa passa pelo retorno de Rafael Toloi ao time depois de cumprir suspensão no último domingo. No entanto, o desafio do treinador é mais complexo. Afinal, no último ano, seus dois antecessores (Emerson Leão e Adilson Baptista) não conseguiram acabar com os altos e baixos da defesa, que há tempos é considerado o setor mais crítico da equipe. E não faltaram esforços da diretoria resolver o problema do setor. Do início desta temporada para cá foram contratados três zagueiros, dois laterais e dois volantes, quase todos eles de renome no mercado.
Na corrida contra o tempo para buscar ao menos um melhor encaixe na zaga, a saída é apostar nos vídeos e no diálogo. Exibido tradicionalmente nas concentrações, Ney Franco já tem à sua disposição um DVD para pontuar os vacilos dos últimos jogos. Isso sem falar na conversa franca e aberta entre os jogadores e comissão técnica.
“Temos que ver onde erramos, conversar e corrigir os erros para não acontecer novamente”, ilustrou o meia Maicon, nesta segunda-feira.
Por fim, quando o tempo conspirar a seu favor, o comandante espera pontuar seus ajustes dentro do campo de treino e de maneira mais sólida.
“Quando der uma brecha neste calendário maluco vamos fazer ajustes”, antecipou, ainda no último domingo.
No entanto, o comandante ainda terá que aguardar bastante. É que o calendário só ficará mais tranquilo e espaçado na segunda metade setembro, quando o Tricolor terá algumas semanas cheias para trabalhar entre os compromissos nos fins de semana. Até lá, tudo segue como está: um jogo a cada três ou quatro dias.
O jeito é tentar reparar o avião no ar e sem deixar que as vitórias ocultem os erros, que certamente vão aparecer durante esse longo trajeto.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Palmeiras
- Calleri elogia elenco do São Paulo por adotar filosofia de Zubeldía
- Tricolor escalado para o jogo contra o Barcelona-EQU