A intenção do presidente Juvenal Juvêncio era anunciar a venda de Lucas esta semana. Nesta quarta-feira, com todos os homens de sua confiança no CT da Barra Funda, foi definido que o meia-atacante, por R$ 108,3 milhões, vai defender o Paris Saint-Germain (FRA) a partir do ano que vem. O Sampa tem direito a 75% e receberá R$ 81,225 milhões à vista. Os outros 25% são do camisa 7.
Apesar das altas cifras, a negociação foi rápida e o xeque Nasser Al-Khelaifi não mediu esforços para ter o reforço. Na semana passada, o São Paulo enviou um advogado para negociar Lucas com o Manchester United (ING). A intenção do Tricolor era acertar os últimos detalhes e tentar ficar com o jogador até o fim do ano. O profissional do clube deixou a capital paulista para fechar negócio.
Quando tudo encaminhava para Lucas jogar nos Diabos Vermelhos, houve uma reviravolta. Leonardo, que é diretor técnico PSG, ligou para o empresário Wagner Ribeiro. Rapidamente, dias depois (4 de agosto), o agente foi até Paris definir detalhes, já que a oferta era superior à do Manchester (R$ 94 milhões e R$ 108,3 milhões). Ele acompanhou PSG e Barcelona e chegou a postar foto do estádio. No mesmo dia, pela Olimpíada, a Seleção Brasileira venceu Honduras por 3 a 2 e avançou às semifinais.
Enquanto Wagner e o advogado do Tricolor definiam certas pendências em Paris, Leonardo ligou para Juvenal e pediu que o mandatário interrompesse as negociações com o Manchester, o que aconteceu. A boa relação entre eles foi determinante.
O PSG aceitou receber o meia-atacante em janeiro e ainda ofereceu melhores condições de luvas e salários. Faltava definir a porcentagem que cada um receberia. O São Paulo acabou com 5% a mais (receberá 75%), diferença que o jogador ganhará diretamente dos franceses, diluída em sua remuneração anual.
Lucas fez exames médicos no domingo cedo, em Manchester, e foi aprovado. O anúncio só não aconteceu antes porque faltava definir pequenos detalhes do contrato, o que aconteceu na manhã desta quarta-feira.
Apesar das altas cifras, a negociação foi rápida e o xeque Nasser Al-Khelaifi não mediu esforços para ter o reforço. Na semana passada, o São Paulo enviou um advogado para negociar Lucas com o Manchester United (ING). A intenção do Tricolor era acertar os últimos detalhes e tentar ficar com o jogador até o fim do ano. O profissional do clube deixou a capital paulista para fechar negócio.
Quando tudo encaminhava para Lucas jogar nos Diabos Vermelhos, houve uma reviravolta. Leonardo, que é diretor técnico PSG, ligou para o empresário Wagner Ribeiro. Rapidamente, dias depois (4 de agosto), o agente foi até Paris definir detalhes, já que a oferta era superior à do Manchester (R$ 94 milhões e R$ 108,3 milhões). Ele acompanhou PSG e Barcelona e chegou a postar foto do estádio. No mesmo dia, pela Olimpíada, a Seleção Brasileira venceu Honduras por 3 a 2 e avançou às semifinais.
Enquanto Wagner e o advogado do Tricolor definiam certas pendências em Paris, Leonardo ligou para Juvenal e pediu que o mandatário interrompesse as negociações com o Manchester, o que aconteceu. A boa relação entre eles foi determinante.
O PSG aceitou receber o meia-atacante em janeiro e ainda ofereceu melhores condições de luvas e salários. Faltava definir a porcentagem que cada um receberia. O São Paulo acabou com 5% a mais (receberá 75%), diferença que o jogador ganhará diretamente dos franceses, diluída em sua remuneração anual.
Lucas fez exames médicos no domingo cedo, em Manchester, e foi aprovado. O anúncio só não aconteceu antes porque faltava definir pequenos detalhes do contrato, o que aconteceu na manhã desta quarta-feira.
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