Ressonância magnética realizada nesta sexta-feira apontou um pequeno estiramento na coxa esquerda de Luis Fabiano. A previsão inicial é de que ele ficará, ao menos, uma semana sem jogar para tratar a contusão, mas, como é o quarto período que o goleador será desfalque por lesão muscular no ano, Ney Franco fará uma análise para definir se o escalará menos do que deseja.
“Temos que estudar o caso dele com critério”, afirmou o treinador, que, em seis partidas pelo clube, só pôde contar com o camisa 9 em quatro. “São problemas musculares por excesso de jogos. Precisamos ver se compensa preservá-lo de uma competição para outra”, apontou.
A provável decisão de não usar mais o centroavante de 31 anos seguidamente atrapalha os planos do clube de colocar força máxima tanto no Brasileiro quanto na Copa Sul-americana para acabar com um jejum de títulos que existe desde o hexa nacional alcançado em 2008. Além disso, a vaga na Libertadores é considerada uma obrigação pela diretoria, seja ela obtida pela liga brasileira ou pela conquista continental.
Inicialmente, Luis Fabiano só perderá os jogos contra Sport e Fluminense, no domingo no Morumbi e na quinta-feira no Rio de Janeiro, respectivamente – ambos valem pelo Brasileiro. Mas um mutirão de profissionais trabalhará com ele para saber se não será um erro usá-lo no dia 12, contra o Grêmio, em São Paulo.
“O que nos cabe, primeiramente, é mobilizar toda a comissão técnica para estudar o caso dele, ver se ele entra no rol de jogadores com o qual teremos uma orientação diferente nas duas competições”, disse Ney Franco.
A importância de Luis Fabiano, que custou R$ 17,5 milhões em março de 2011 e passou seus sete primeiros meses tratando de lesão na perna direita, é comprovada nos números: ocupa a artilharia do time no ano, com 20 gols, e está em segundo lugar na lista de artilheiros do Brasileiro, com sete.
“Um jogador que tem condição de ser o artilheiro do Campeonato Brasileiro sempre faz falta, mas não podemos ficar lamentando”, tentou se conformar Ney Franco, passando confiança a Willian José, substituto do camisa 9.
“Temos que estudar o caso dele com critério”, afirmou o treinador, que, em seis partidas pelo clube, só pôde contar com o camisa 9 em quatro. “São problemas musculares por excesso de jogos. Precisamos ver se compensa preservá-lo de uma competição para outra”, apontou.
A provável decisão de não usar mais o centroavante de 31 anos seguidamente atrapalha os planos do clube de colocar força máxima tanto no Brasileiro quanto na Copa Sul-americana para acabar com um jejum de títulos que existe desde o hexa nacional alcançado em 2008. Além disso, a vaga na Libertadores é considerada uma obrigação pela diretoria, seja ela obtida pela liga brasileira ou pela conquista continental.
Inicialmente, Luis Fabiano só perderá os jogos contra Sport e Fluminense, no domingo no Morumbi e na quinta-feira no Rio de Janeiro, respectivamente – ambos valem pelo Brasileiro. Mas um mutirão de profissionais trabalhará com ele para saber se não será um erro usá-lo no dia 12, contra o Grêmio, em São Paulo.
“O que nos cabe, primeiramente, é mobilizar toda a comissão técnica para estudar o caso dele, ver se ele entra no rol de jogadores com o qual teremos uma orientação diferente nas duas competições”, disse Ney Franco.
A importância de Luis Fabiano, que custou R$ 17,5 milhões em março de 2011 e passou seus sete primeiros meses tratando de lesão na perna direita, é comprovada nos números: ocupa a artilharia do time no ano, com 20 gols, e está em segundo lugar na lista de artilheiros do Brasileiro, com sete.
“Um jogador que tem condição de ser o artilheiro do Campeonato Brasileiro sempre faz falta, mas não podemos ficar lamentando”, tentou se conformar Ney Franco, passando confiança a Willian José, substituto do camisa 9.
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