Volta do goleiro e capitão já começa a dar resultado. Sob seu comando, equipe mudou radicalmente o comportamento
Oscilante durante toda a temporada, consistente e vencedor nos últimos dois jogos. Resultado do trabalho intenso de Ney Franco nos treinos? Sim, mas a evolução do São Paulo coincide justamente com a volta de seu maior ídolo e capitão, Rogério Ceni. Mesmo em pouco tempo o goleiro já começou a mostrar sua liderança e tem sido decisivo para o Tricolor mudar seu comportamento.
Se tecnicamente ele ainda não foi fundamental para a equipe, por ter sido pouco exigido, em todas as outras áreas sua presença aparece de forma importante. A principal delas está na cobrança ao resto do grupo por um espírito mais guerreiro em campo. Na preleção contra o Flamengo, jogo da sua volta, tomou a palavra e fez um discurso forte, batendo no peito, contagiou o grupo e levou a equipe a uma das melhores apresentações do ano.
Dentro de campo, seu conhecimento tático tem sido importante para organizar o time, especialmente na defesa, setor que mais vem dando problemas. Rogério não deixa de cobrar e orientar o posicionamento dos zagueiros tanto nas jogadas de bola parada como em lances de ataque. Mesmo jogadores experimentados reconhecem que a presença traz um diferencial. "A gente ganha muita experiência, ele é um cara que passa muito disso para todo o grupo. Ficamos muito felizes com a volta dele", elogiou o lateral Cortez.
Com os jovens, a relação é de uma espécie de irmão mais velho. Rogério tem procurado passar calma e tranquilidade e frequentemente puxa os garotos para conversas reservadas em campo, para passar instruções e orientar o posicionamento.
Tudo isso fez com que em apenas dois jogos o São Paulo tenha passado de um punhado de bons jogadores para uma equipe com espírito de grupo. Grande responsável pela transformação, o ídolo minimiza sua importância e distribui os méritos a todos, atitude típica de quem sabe o que é liderar e exerce bem o papel.
"Eu acrescento com a minha vontade de jogar, com o meu jeito de ser, mas o time só venceu porque correu e batalhou muito com os mesmos jogadores que vinham atuando nos demais jogos. A melhor peça de um time é sempre ele (o time) mesmo", ponderou.
Oscilante durante toda a temporada, consistente e vencedor nos últimos dois jogos. Resultado do trabalho intenso de Ney Franco nos treinos? Sim, mas a evolução do São Paulo coincide justamente com a volta de seu maior ídolo e capitão, Rogério Ceni. Mesmo em pouco tempo o goleiro já começou a mostrar sua liderança e tem sido decisivo para o Tricolor mudar seu comportamento.
Se tecnicamente ele ainda não foi fundamental para a equipe, por ter sido pouco exigido, em todas as outras áreas sua presença aparece de forma importante. A principal delas está na cobrança ao resto do grupo por um espírito mais guerreiro em campo. Na preleção contra o Flamengo, jogo da sua volta, tomou a palavra e fez um discurso forte, batendo no peito, contagiou o grupo e levou a equipe a uma das melhores apresentações do ano.
Dentro de campo, seu conhecimento tático tem sido importante para organizar o time, especialmente na defesa, setor que mais vem dando problemas. Rogério não deixa de cobrar e orientar o posicionamento dos zagueiros tanto nas jogadas de bola parada como em lances de ataque. Mesmo jogadores experimentados reconhecem que a presença traz um diferencial. "A gente ganha muita experiência, ele é um cara que passa muito disso para todo o grupo. Ficamos muito felizes com a volta dele", elogiou o lateral Cortez.
Com os jovens, a relação é de uma espécie de irmão mais velho. Rogério tem procurado passar calma e tranquilidade e frequentemente puxa os garotos para conversas reservadas em campo, para passar instruções e orientar o posicionamento.
Tudo isso fez com que em apenas dois jogos o São Paulo tenha passado de um punhado de bons jogadores para uma equipe com espírito de grupo. Grande responsável pela transformação, o ídolo minimiza sua importância e distribui os méritos a todos, atitude típica de quem sabe o que é liderar e exerce bem o papel.
"Eu acrescento com a minha vontade de jogar, com o meu jeito de ser, mas o time só venceu porque correu e batalhou muito com os mesmos jogadores que vinham atuando nos demais jogos. A melhor peça de um time é sempre ele (o time) mesmo", ponderou.
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