O painel de embarque e desembarque do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, ainda nem havia confirmado o pouso do avião que trouxe a delegação são-paulina de Salvador, mas dezenas de fãs já se aglomeravam no saguão. E gritaram com a chegada do astro mais desejado: Rogério Ceni, autor do primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre o Bahia.
Foi o primeiro desembarque do goleiro após ter atuado com o time neste ano, já que passou seis meses se recuperando de cirurgia no ombro direito. E a recepção foi digna de um popstar. Câmeras e microfones se misturavam a celulares erguidos por admiradores que queriam qualquer registro do ídolo de perto.
Os seguranças do São Paulo logo formaram uma espécie de cinturão que protegeu até os primeiros jornalistas a se aproximarem do camisa 1. O foco do trabalho deles eram as cerca de 50 pessoas, que empurravam quem estava pela frente para se aproximar do astro e lhe oferecer camisas ou papéis, pedindo autógrafos.
Até o fim do saguão, foram muitos os gritos, alguns até de pessoas que se afastavam e citavam de forma tímida o nome do arquirrival Corinthians. O destaque ficou para um passageiro que, ao ver a confusão, esperou um momento de silêncio para bradar. "Rogério, vai para o Galo".
O canto que dominou o aeroporto, entretanto, foi o tradicional da torcida são-paulina que, com palavrão, define o goleiro como o "melhor do Brasil", repetido com mais força quando o ídolo entrou no ônibus do São Paulo. Nenhum desembarque do time neste ano atraiu tanta gente - a torcida não tem aparecido nos aeroportos nem para protestar.
A atenção a Rogério Ceni nesta quinta-feira era tão grande que os seguranças, por alguns minutos, chegaram a "esquecer" de Luís Fabiano. Maior alvo de proteção enquanto o goleiro estava machucado, o centroavante teve que encarar por alguns metros, sem nenhuma proteção, um número menor de fãs.
Com mais tranquilidade do que o normal, embora também cercado, o centroavante atendeu a quase todos os pedidos, fossem eles por fotos, autógrafos ou mesmo um abraço - algo impossível para Rogério Ceni, que mal conseguia identificar o que os fãs desejavam dele.
Quando o cerco sobre Luís Fabiano aumentou, dois seguranças o acompanharam e, com menos truculência, o encaminharam para o ônibus que levou a delegação para o CT da Barra Funda, onde o elenco vai treinar nesta tarde. Quando o veículo deu partida, o centroavante também foi saudado pelos fãs de Rogério Ceni e teve seu nome gritado.
Foi o primeiro desembarque do goleiro após ter atuado com o time neste ano, já que passou seis meses se recuperando de cirurgia no ombro direito. E a recepção foi digna de um popstar. Câmeras e microfones se misturavam a celulares erguidos por admiradores que queriam qualquer registro do ídolo de perto.
Os seguranças do São Paulo logo formaram uma espécie de cinturão que protegeu até os primeiros jornalistas a se aproximarem do camisa 1. O foco do trabalho deles eram as cerca de 50 pessoas, que empurravam quem estava pela frente para se aproximar do astro e lhe oferecer camisas ou papéis, pedindo autógrafos.
Até o fim do saguão, foram muitos os gritos, alguns até de pessoas que se afastavam e citavam de forma tímida o nome do arquirrival Corinthians. O destaque ficou para um passageiro que, ao ver a confusão, esperou um momento de silêncio para bradar. "Rogério, vai para o Galo".
O canto que dominou o aeroporto, entretanto, foi o tradicional da torcida são-paulina que, com palavrão, define o goleiro como o "melhor do Brasil", repetido com mais força quando o ídolo entrou no ônibus do São Paulo. Nenhum desembarque do time neste ano atraiu tanta gente - a torcida não tem aparecido nos aeroportos nem para protestar.
A atenção a Rogério Ceni nesta quinta-feira era tão grande que os seguranças, por alguns minutos, chegaram a "esquecer" de Luís Fabiano. Maior alvo de proteção enquanto o goleiro estava machucado, o centroavante teve que encarar por alguns metros, sem nenhuma proteção, um número menor de fãs.
Com mais tranquilidade do que o normal, embora também cercado, o centroavante atendeu a quase todos os pedidos, fossem eles por fotos, autógrafos ou mesmo um abraço - algo impossível para Rogério Ceni, que mal conseguia identificar o que os fãs desejavam dele.
Quando o cerco sobre Luís Fabiano aumentou, dois seguranças o acompanharam e, com menos truculência, o encaminharam para o ônibus que levou a delegação para o CT da Barra Funda, onde o elenco vai treinar nesta tarde. Quando o veículo deu partida, o centroavante também foi saudado pelos fãs de Rogério Ceni e teve seu nome gritado.
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