Juvenal Juvêncio diz que Émerson Leão concordou com o afastamento de Paulo Miranda.
É verdade, se não tivesse concordado não teria dirigido o time em Campinas.
Leão concordou mas não aceitou, ficou claro antes e depois da derrota. “Se tivesse no grupo, ele teria sido escalado”, disse o treinador.
Houve uma óbvia interferência da diretoria na parte técnica. E no dia do jogo.
O grupo não ficou abalado com isso, mas é no mínimo estranho você ver seu colega afastado da concentração horas antes de uma partida.
Como fica, agora, a confiança no treinador? Até que ponto os jogadores podem acreditar nele?
Leão, certamente, contou até dez enquanto se lembrava do tempão que ficou parado, sem trabalho.
A decisão da diretoria, com embalagem administrativa, foi técnica. Área do treinador.
Toda essa história colocou em segundo plano o rendimento do time em Campinas.
O São Paulo começou bem, mas com o tempo foi abandonando a partida. Por que Lucas foi omisso?
Uma das maiores esperanças do futebol brasileiro permaneceu alheia ao jogo, escondido na “ponta” direita, disposto a consagrar o lateral Renan, reserva da Ponte.
Um 4-3-3 só se justifica se houver mobilidade no ataque. Os três da frente, sem movimento, acabam se encaixando na marcação do adversário.
A defesa do São Paulo não exibe a segurança do tricampeonato brasileiro, não possui jogadores pra isso, qualquer tricolor sabe.
Mas alguém deve ter indicado o zagueiro. Paulo Miranda não merece levar a culpa sozinho.
O problema em Campinas é que o time aceitou o jogo de uma Ponte Preta valente, organizada e dedicada.
Agora é mais importante saber o que levou Lucas a uma atuação apática.
Ele parecia jogar no Brinco de Ouro, sozinho, enquanto o time atuava no Moisés Lucarelli.
É verdade, se não tivesse concordado não teria dirigido o time em Campinas.
Leão concordou mas não aceitou, ficou claro antes e depois da derrota. “Se tivesse no grupo, ele teria sido escalado”, disse o treinador.
Houve uma óbvia interferência da diretoria na parte técnica. E no dia do jogo.
O grupo não ficou abalado com isso, mas é no mínimo estranho você ver seu colega afastado da concentração horas antes de uma partida.
Como fica, agora, a confiança no treinador? Até que ponto os jogadores podem acreditar nele?
Leão, certamente, contou até dez enquanto se lembrava do tempão que ficou parado, sem trabalho.
A decisão da diretoria, com embalagem administrativa, foi técnica. Área do treinador.
Toda essa história colocou em segundo plano o rendimento do time em Campinas.
O São Paulo começou bem, mas com o tempo foi abandonando a partida. Por que Lucas foi omisso?
Uma das maiores esperanças do futebol brasileiro permaneceu alheia ao jogo, escondido na “ponta” direita, disposto a consagrar o lateral Renan, reserva da Ponte.
Um 4-3-3 só se justifica se houver mobilidade no ataque. Os três da frente, sem movimento, acabam se encaixando na marcação do adversário.
A defesa do São Paulo não exibe a segurança do tricampeonato brasileiro, não possui jogadores pra isso, qualquer tricolor sabe.
Mas alguém deve ter indicado o zagueiro. Paulo Miranda não merece levar a culpa sozinho.
O problema em Campinas é que o time aceitou o jogo de uma Ponte Preta valente, organizada e dedicada.
Agora é mais importante saber o que levou Lucas a uma atuação apática.
Ele parecia jogar no Brinco de Ouro, sozinho, enquanto o time atuava no Moisés Lucarelli.
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