Nilmar vai tomar conhecimento do projeto elaborado pelo São Paulo e por um grupo de investidores.
Nesta terça-feira, o empresário do atacante do Villarreal participou de uma reunião onde conheceu a proposta. “Eles apresentaram o projeto. Gostei das pessoas. São Muito simpáticos e inteligentes. Mas o resto, é o patrão que tem que gostar”, afirmou Orlando da Hora ao Blog do Boleiro.
Ele ficou de passar os detalhes a Nilmar ainda nesta quarta-feira. Entre São Paulo e Villarreal, a transferência do jogador está acertada. Há espaço para negociação, até porque, como já disse Da Hora: “Os clubes nunca fazem um proposta que o atleta vai gostar inteiramente”.
O elogio do representante de Nilmar aos dirigentes tricolores (quem está à frente desta negociação é o diretor de futebol Adalberto Batista) é sintomático. Até esta semana, ele não conversava diretamente com ninguém.
Nilmar não ficou muito feliz com o São Paulo quando , em 2007, o presidente Juvenal Juvêncio ofereceu um salário considerado muito baixo pelo atleta. O argumento do dirigente era de que o São Paulo, com seu nome e força, daria ao atacante a projeção que ele precisava para voltar à seleção brasileira.
Cinco anos depois, o episódio já foi esquecido, embora as primeiras conversas do São Paulo sobre Nilmar tivessem sido feitas com o advogado André Barros, que cuida das questões jurídicas do atleta. Foi ele quem tratou da dívida do Corinthians com o jogador.
Nesta terça-feira, o empresário do atacante do Villarreal participou de uma reunião onde conheceu a proposta. “Eles apresentaram o projeto. Gostei das pessoas. São Muito simpáticos e inteligentes. Mas o resto, é o patrão que tem que gostar”, afirmou Orlando da Hora ao Blog do Boleiro.
Ele ficou de passar os detalhes a Nilmar ainda nesta quarta-feira. Entre São Paulo e Villarreal, a transferência do jogador está acertada. Há espaço para negociação, até porque, como já disse Da Hora: “Os clubes nunca fazem um proposta que o atleta vai gostar inteiramente”.
O elogio do representante de Nilmar aos dirigentes tricolores (quem está à frente desta negociação é o diretor de futebol Adalberto Batista) é sintomático. Até esta semana, ele não conversava diretamente com ninguém.
Nilmar não ficou muito feliz com o São Paulo quando , em 2007, o presidente Juvenal Juvêncio ofereceu um salário considerado muito baixo pelo atleta. O argumento do dirigente era de que o São Paulo, com seu nome e força, daria ao atacante a projeção que ele precisava para voltar à seleção brasileira.
Cinco anos depois, o episódio já foi esquecido, embora as primeiras conversas do São Paulo sobre Nilmar tivessem sido feitas com o advogado André Barros, que cuida das questões jurídicas do atleta. Foi ele quem tratou da dívida do Corinthians com o jogador.
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