A chuva é a principal culpada pela queda de público neste Estadual, afirmou ontem à Folha o presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero.
Pelo terceiro ano consecutivo, a média de torcedores no Campeonato Paulista caiu -comparando as dez primeiras rodadas de cada edição.
Em 2011, a média de público no torneio é de 5.179. Em relação a 2008, última edição em que houve aumento de torcedores em relação ao ano anterior, a queda é de 12,5%.
"Tenho visto muita chuva, e o fato é que ninguém mais aguenta tanta chuva. Em todos os lugares, se você analisar, há uma queda de público: nos estádios, restaurantes e todos os setores de entretenimento, tudo por conta da chuva", disse o cartola.
"Em 2010, também choveu bastante. Mas neste ano está bem pior. Isso certamente é o principal fator para a queda de público", completou.
O fato que melhor exemplifica a queixa do mandatário ocorreu na última rodada, quando a chuva quase cancelou o clássico entre São Paulo e Palmeiras.
Del Nero afirmou que prefere esperar o fim do campeonato para analisar o cenário. Mas admitiu que os clubes precisam fazer alguma coisa para levantar seus jogos.
"A chuva tem atrapalhado bastante. Mas os times precisam fazer um trabalho para melhorar a situação. Os clubes fazem, e a federação vai colaborar de alguma forma."
Até mesmo no interior do Estado, onde os grandes clubes sempre provocavam frisson, a média de público decepciona. Para o presidente da federação, em alguns casos o aumento do preço dos ingressos é abusivo.
"Até acho que deve subir, mas nem tanto. Passar de R$ 30 para R$ 80 quando o jogo é contra um dos times grandes é um absurdo", disse.
Ribeirão Preto é um exemplo. Botafogo e São Paulo, pela sétima rodada, a R$ 80 a arquibancada, atraiu 6.700 pessoas. Em jogos "normais", o Botafogo cobra R$ 40 pelo mesmo setor.
"São vários fatores que prejudicam, como a popularização do pay-per-view, os horários não ajudam, a transmissão de clássicos antes dos nossos jogos", disse Márcio Spimpolo, vice-diretor de finanças do Botafogo.
Pelo terceiro ano consecutivo, a média de torcedores no Campeonato Paulista caiu -comparando as dez primeiras rodadas de cada edição.
Em 2011, a média de público no torneio é de 5.179. Em relação a 2008, última edição em que houve aumento de torcedores em relação ao ano anterior, a queda é de 12,5%.
"Tenho visto muita chuva, e o fato é que ninguém mais aguenta tanta chuva. Em todos os lugares, se você analisar, há uma queda de público: nos estádios, restaurantes e todos os setores de entretenimento, tudo por conta da chuva", disse o cartola.
"Em 2010, também choveu bastante. Mas neste ano está bem pior. Isso certamente é o principal fator para a queda de público", completou.
O fato que melhor exemplifica a queixa do mandatário ocorreu na última rodada, quando a chuva quase cancelou o clássico entre São Paulo e Palmeiras.
Del Nero afirmou que prefere esperar o fim do campeonato para analisar o cenário. Mas admitiu que os clubes precisam fazer alguma coisa para levantar seus jogos.
"A chuva tem atrapalhado bastante. Mas os times precisam fazer um trabalho para melhorar a situação. Os clubes fazem, e a federação vai colaborar de alguma forma."
Até mesmo no interior do Estado, onde os grandes clubes sempre provocavam frisson, a média de público decepciona. Para o presidente da federação, em alguns casos o aumento do preço dos ingressos é abusivo.
"Até acho que deve subir, mas nem tanto. Passar de R$ 30 para R$ 80 quando o jogo é contra um dos times grandes é um absurdo", disse.
Ribeirão Preto é um exemplo. Botafogo e São Paulo, pela sétima rodada, a R$ 80 a arquibancada, atraiu 6.700 pessoas. Em jogos "normais", o Botafogo cobra R$ 40 pelo mesmo setor.
"São vários fatores que prejudicam, como a popularização do pay-per-view, os horários não ajudam, a transmissão de clássicos antes dos nossos jogos", disse Márcio Spimpolo, vice-diretor de finanças do Botafogo.
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