O São Paulo agora, enfim, tem um camisa 10. Depois de um longo tempo de procura e apostas que não deram certo, o Tricolor acredita que Rivaldo, aos 38 anos, poderá acabar com a lacuna que separa o meio de campo do ataque. Paulo César Carpegiani nem pensa em inovações com o pentacampeão. É exatamente na criação das jogadas que ele será escalado quando estiver em condições de atuar.
- Vamos conversar com ele e ver onde vai se sentir melhor. Vamos usá-lo da melhor maneira possível, tentando tirar proveito da qualidade dele. Não quero que seja um ponta, meu centroavante. Ele vai jogar na posição dele, na articulação – revelou o comandante.
Mais do que um toque de requinte no meio de campo, Carpegiani espera que Rivaldo divida com Rogério Ceni a responsabilidade de liderar a equipe. O treinador acredita que o jeito mais fechado do jogador não seja um problema no relacionamento com o grupo.
- Por mais calado que seja, ele tem um respeito. Foi eleito o melhor jogador do mundo e não é para qualquer um. É natural essa liderança, essa aceitação. Ele vai tentar desempenhar e mostrar o que sabe – ressaltou.
Apesar da importância do pentacampeão, o comandante tricolor quer agora corrigir as falhas apresentadas na derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta, sábado, no Morumbi. Além da má exibição do ataque, o São Paulo também deu muitos espaços na defesa. Por isso, ele deve sair do esquema 4-4-2 e adotar o 3-5-2, com a entrada do zagueiro Xandão na vaga de um dos meio-campistas.
- Independentemente da entrada do Rivaldo, tenho que acertar a equipe. Tenho que ter um time mais seguro a partir do próximo jogo – completou referindo-se ao duelo contra o Americana, quarta-feira, às 22h, no interior.
- Vamos conversar com ele e ver onde vai se sentir melhor. Vamos usá-lo da melhor maneira possível, tentando tirar proveito da qualidade dele. Não quero que seja um ponta, meu centroavante. Ele vai jogar na posição dele, na articulação – revelou o comandante.
Mais do que um toque de requinte no meio de campo, Carpegiani espera que Rivaldo divida com Rogério Ceni a responsabilidade de liderar a equipe. O treinador acredita que o jeito mais fechado do jogador não seja um problema no relacionamento com o grupo.
- Por mais calado que seja, ele tem um respeito. Foi eleito o melhor jogador do mundo e não é para qualquer um. É natural essa liderança, essa aceitação. Ele vai tentar desempenhar e mostrar o que sabe – ressaltou.
Apesar da importância do pentacampeão, o comandante tricolor quer agora corrigir as falhas apresentadas na derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta, sábado, no Morumbi. Além da má exibição do ataque, o São Paulo também deu muitos espaços na defesa. Por isso, ele deve sair do esquema 4-4-2 e adotar o 3-5-2, com a entrada do zagueiro Xandão na vaga de um dos meio-campistas.
- Independentemente da entrada do Rivaldo, tenho que acertar a equipe. Tenho que ter um time mais seguro a partir do próximo jogo – completou referindo-se ao duelo contra o Americana, quarta-feira, às 22h, no interior.
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