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Guiñazu deixa seu futuro para o Inter decidir

Guiñazu é o jogador que, em campo, não foge de divididas. Indo "a morrer", como ele mesmo diz, em todos os lances, o argentino conquistou a torcida do Inter. Fora de campo sua postura é diferente, quase oposta. Procurado por outros clubes, o volante foge da dividida quando o assunto é o seu futuro profissional.

Cogitado para ser reforço do Boca Juniors, da Argentina, e do São Paulo, o jogador é um dos que mexe com o mercado colorado nesse início de ano. Sem se comprometer, Guiñazu deixa a decisão nas mãos dos dirigentes.

"Meu dono é o Inter. Estou há três anos e meio aqui e tenho mais três anos de contrato", lembrou o jogador no primeiro dia de treinos do elenco principal. "A cabeça da gente, às vezes, imagina coisas. Meu dono é o Inter e é quem tem que decidir. Sou empregado do Inter", complementou.

Durante as férias, Guiña disse ter ficado 100% focado no descanso e na família. As conversas sobre uma possível transferência ficaram por conta de seu empresário, Gilmar Veloz.

Pela manhã, parte do elenco participou de um teste físico para verificar a capacidade que o corpo do atleta consegue usar para produzir energia, em outras palavras, o estado físico do jogador. O meio-campista foi o último a desistir da atividade, mostrando ainda estar melhor condicionado que os colegas.

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