Já virou rotina no Beira-Rio a diretoria do Inter negar a ida de Guiñazu para o São Paulo. A especulação já deve ter surgido mais de dez vezes e o clube gaúcho manteve sempre o mesmo discurso: Guiñazu não será liberado para um time do Brasil.
A última cogitação dá conta que o São Paulo estaria disposto a oferecer o volante Cléber Santana e o atacante Dagoberto, em troca do jogador argentino. Para manter o costume, o vice de futebol Roberto Siegmann negou até mesmo essa transferência.
“O Guiñazu não vai para o São Paulo, independente da oferta”, disse Siegmann.
A declaração provocou revolta em parte da torcida do Inter, que julgou ser um bom negócio ceder Guiñazu e receber dois jogadores do clube do Morumbi. Preocupado com a repercussão o diretor do Inter voltou atrás e explicou o caso.
“Na verdade, não recebemos esta proposta. Se chegar, podemos estudar. Não posso desvalorizar o meu produto”, revelou Siegmann.
Time gaúcho queria contratar Dagoberto quando ele foi para o São Paulo em 2007
O São Paulo insiste em contratar o volante de 32 anos desde a temporada passada. O Inter nunca topou iniciar uma tratativa mais séria por conta de um acordo entre o ex-presidente Fernando Carvalho e o jogador: Se chegar uma oferta do exterior o Inter considera, se ela for do Brasil não libera.
“Meu dono é o Internacional, já estou há três anos aqui e tenho mais três anos de contrato. Quem decide é o meu dono”, explicou Guiñazu.
O medo dos gaúchos é reforçar um adversário. Mas como Guiñazu já está com uma idade avançada o Inter vê a possibilidade de ganhar algum dinheiro antes da aposentadoria do jogador. Se chegar uma oferta do exterior, Guiñazu pode sair. O Boca Juniors tem interesse, mas não a quantidade financeira necessária.
A última cogitação dá conta que o São Paulo estaria disposto a oferecer o volante Cléber Santana e o atacante Dagoberto, em troca do jogador argentino. Para manter o costume, o vice de futebol Roberto Siegmann negou até mesmo essa transferência.
“O Guiñazu não vai para o São Paulo, independente da oferta”, disse Siegmann.
A declaração provocou revolta em parte da torcida do Inter, que julgou ser um bom negócio ceder Guiñazu e receber dois jogadores do clube do Morumbi. Preocupado com a repercussão o diretor do Inter voltou atrás e explicou o caso.
“Na verdade, não recebemos esta proposta. Se chegar, podemos estudar. Não posso desvalorizar o meu produto”, revelou Siegmann.
Time gaúcho queria contratar Dagoberto quando ele foi para o São Paulo em 2007
O São Paulo insiste em contratar o volante de 32 anos desde a temporada passada. O Inter nunca topou iniciar uma tratativa mais séria por conta de um acordo entre o ex-presidente Fernando Carvalho e o jogador: Se chegar uma oferta do exterior o Inter considera, se ela for do Brasil não libera.
“Meu dono é o Internacional, já estou há três anos aqui e tenho mais três anos de contrato. Quem decide é o meu dono”, explicou Guiñazu.
O medo dos gaúchos é reforçar um adversário. Mas como Guiñazu já está com uma idade avançada o Inter vê a possibilidade de ganhar algum dinheiro antes da aposentadoria do jogador. Se chegar uma oferta do exterior, Guiñazu pode sair. O Boca Juniors tem interesse, mas não a quantidade financeira necessária.
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