Após quatro anos e meio vestindo a camisa do São Paulo, Richarlyson encerrou seu ciclo no clube paulista no final deste Campeonato Brasileiro. Em despedida emocionante, o camisa 20 contou que sentirá falta do bom convívio que criou no tricolor, desde o porteiro até o presidente, e com lágrima nos olhos falou de sua relação com Juvenal Juvêncio, que o tratou como filho durante as cinco temporadas.
Dentre as coisas que Richarlyson apontou que sentirá mais falta, é o convívio e a boa relação que fez com os atletas e funcionários do clube, em especial com o presidente em atividade Juvenal Juvêncio e o ex-presidente, já falecido, Marcelo Portugal Gouvêa.
“Todos tem que conhecer o presidente Juvenal Juvêncio como pessoa. Ele é fantástico, digo para o meu pai que eu ganhei mais um pai. O que ele fez por mim aqui dentro, a minha gratidão é eterna, e o que eu puder fazer para agradecer ele e o saudoso Marcelo Portugal Gouvêa, antecessor do Juvenal, é uma coisa fascinante, é fraternal, é para filho. Não falo somente no âmbito profissional, na relação atleta dirigente, e é isso que eu vá sentir mais falta. Talvez em um outro clube eu não tenha nada disso”, comentou emocionado.
Mesmo deixando o clube e sem futuro definido, o volante comemora o fato de ter feito o seu melhor durante todas as temporadas que disputou e se sente saindo pela porta da frente, não tendo nenhum impedimento para retornar no futuro.
“A justificativa é a nova filosofia de trabalho, onde privilegiarão a base, até por não ter alcançado o objetivo maior, que era a Libertadores e o título do Brasileirão. Entendo que a diretoria queira reformular, até posso falar de ter conversado com o Juvenal para ficar no clube, mesmo com salário reduzido, mas futebol é assim, as vezes somos obrigados a aceitar algumas coisas e eu aceitei de boa. O importante é sair pela porta da frente”
Dentre as coisas que Richarlyson apontou que sentirá mais falta, é o convívio e a boa relação que fez com os atletas e funcionários do clube, em especial com o presidente em atividade Juvenal Juvêncio e o ex-presidente, já falecido, Marcelo Portugal Gouvêa.
“Todos tem que conhecer o presidente Juvenal Juvêncio como pessoa. Ele é fantástico, digo para o meu pai que eu ganhei mais um pai. O que ele fez por mim aqui dentro, a minha gratidão é eterna, e o que eu puder fazer para agradecer ele e o saudoso Marcelo Portugal Gouvêa, antecessor do Juvenal, é uma coisa fascinante, é fraternal, é para filho. Não falo somente no âmbito profissional, na relação atleta dirigente, e é isso que eu vá sentir mais falta. Talvez em um outro clube eu não tenha nada disso”, comentou emocionado.
Mesmo deixando o clube e sem futuro definido, o volante comemora o fato de ter feito o seu melhor durante todas as temporadas que disputou e se sente saindo pela porta da frente, não tendo nenhum impedimento para retornar no futuro.
“A justificativa é a nova filosofia de trabalho, onde privilegiarão a base, até por não ter alcançado o objetivo maior, que era a Libertadores e o título do Brasileirão. Entendo que a diretoria queira reformular, até posso falar de ter conversado com o Juvenal para ficar no clube, mesmo com salário reduzido, mas futebol é assim, as vezes somos obrigados a aceitar algumas coisas e eu aceitei de boa. O importante é sair pela porta da frente”
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