Depois de ter sua saída do São Paulo acertada na noite de terça e anunciada nesta quarta-feira, o preparador físico Carlinhos Neves disse que entende 'perfeitamente' a decisão tomada pelo clube. A alegação dos dirigentes foi a de que não queriam dividir o tempo do profissional com a seleção brasileira.
Membro de uma comissão técnica vitoriosa em seus oito anos no time do Morumbi, com conquistas como a Libertadores e o Mundial, Carlinhos evitou comparações com a saída de Turíbio Leite, fisiologista demitido em julho deste ano, também parte desta comissão.
"Cada profissional tem o seu contrato acertado com o clube, por isso não posso ficar fazendo comparações. Apesar de ser amigo desse brilhante profissional que é o doutor Turíbio, que também seguiu outros caminhos e está se atualizando, prefiro não comparar as situações", afirmou.
Quando questionado se o motivo exposto pelo Tricolor paulista não perdia sua validade pelo fato de Luis Rosan, fisioterapeuta do clube, também servir à seleção, ele mais uma vez procurou evitar polêmicas.
"O trabalho do preparador físico tem de estar muito mais próximo da comissão técnica do que o fisioterapeuta. Não tem o que comparar. Entendo a decisão do clube. Vou procurar coisas novas agora para poder me atualizar e utilizar esse conceitos na seleção e, talvez, em algum outro clube", completou.
Membro de uma comissão técnica vitoriosa em seus oito anos no time do Morumbi, com conquistas como a Libertadores e o Mundial, Carlinhos evitou comparações com a saída de Turíbio Leite, fisiologista demitido em julho deste ano, também parte desta comissão.
"Cada profissional tem o seu contrato acertado com o clube, por isso não posso ficar fazendo comparações. Apesar de ser amigo desse brilhante profissional que é o doutor Turíbio, que também seguiu outros caminhos e está se atualizando, prefiro não comparar as situações", afirmou.
Quando questionado se o motivo exposto pelo Tricolor paulista não perdia sua validade pelo fato de Luis Rosan, fisioterapeuta do clube, também servir à seleção, ele mais uma vez procurou evitar polêmicas.
"O trabalho do preparador físico tem de estar muito mais próximo da comissão técnica do que o fisioterapeuta. Não tem o que comparar. Entendo a decisão do clube. Vou procurar coisas novas agora para poder me atualizar e utilizar esse conceitos na seleção e, talvez, em algum outro clube", completou.
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