O ano de 2011 começou mais cedo para o São Paulo. Buscando ganhar dois dias na pré-temporada, o Departamento Médico do clube adiantou os exames médicos dos jogadores, que normalmente são realizados no início do ano. O primeiro grupo foi avaliado nesta segunda-feira, no Hospital do Coração, em São Paulo. O restante será examinado nesta terça-feira.
- O tempo das equipes no início do ano é exíguo. A programação é bastante apertada. Na maioria das vezes, o campeonato começa quando o time está em pré-temporada. Fazendo os exames agora, nós ganhamos dois dias, o que é bastante significativo - afirma o médico tricolor José Sanchez.
Os jogadores estão passando por avaliações cardiológicas (ecocardiograma, eletrocardiograma e teste ergométrico) e exames de laboratório.
- São exames que fazem parte do protocolo para atletas profissionais indicado pela Fifa. A ideia é ter uma avaliação completa para diminuir o risco de morte súbita - afirma o cardiologista Nabil Ghorayeb, médico do Esporte do Hospital do Coração.
Ghorayeb conta que, depois da morte do zagueiro Serginho, do São Caetano, em 2004, os clubes se tornaram muito mais criteriosos. Hoje em dia, o próprio jogador tem consciência da necessidade dos exames.
- Antes do caso do Serginho, só os grandes clubes faziam esses exames. E tinha jogador que faltava, sumia. De repente, precisava o presidente do clube pegar o jogador e ordenar que ele fizesse. Agora, os jogadores fazem questão.
O meia Lucas, um dos são-paulinos avaliados nesta segunda, apesar de casado, pois jogou no último domingo, contra o Atlético-GO, em Goiânia, foi bem.
- Estou bem cansado, mas o coração está legal, inteiro.
- O tempo das equipes no início do ano é exíguo. A programação é bastante apertada. Na maioria das vezes, o campeonato começa quando o time está em pré-temporada. Fazendo os exames agora, nós ganhamos dois dias, o que é bastante significativo - afirma o médico tricolor José Sanchez.
Os jogadores estão passando por avaliações cardiológicas (ecocardiograma, eletrocardiograma e teste ergométrico) e exames de laboratório.
- São exames que fazem parte do protocolo para atletas profissionais indicado pela Fifa. A ideia é ter uma avaliação completa para diminuir o risco de morte súbita - afirma o cardiologista Nabil Ghorayeb, médico do Esporte do Hospital do Coração.
Ghorayeb conta que, depois da morte do zagueiro Serginho, do São Caetano, em 2004, os clubes se tornaram muito mais criteriosos. Hoje em dia, o próprio jogador tem consciência da necessidade dos exames.
- Antes do caso do Serginho, só os grandes clubes faziam esses exames. E tinha jogador que faltava, sumia. De repente, precisava o presidente do clube pegar o jogador e ordenar que ele fizesse. Agora, os jogadores fazem questão.
O meia Lucas, um dos são-paulinos avaliados nesta segunda, apesar de casado, pois jogou no último domingo, contra o Atlético-GO, em Goiânia, foi bem.
- Estou bem cansado, mas o coração está legal, inteiro.
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