O estádio de São Paulo para a Copa do Mundo de 2014 continua sendo a principal polêmica pré-Mundial. Nesta segunda-feira, durante debate com empresários e representantes de clubes na capital paulista, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, fez uma apresentação sobre a competição e depois respondeu a diversas perguntas. Entre elas, a mais “apimentada” teve a ver com o Itaquerão.
A questão partiu de José Carlos Ferreira Alves, vice-presidente do São Paulo. Ele perguntou sobre o apoio da CBF ao estádio do Corinthians, dando a entender que as obras ainda não foram iniciadas e o projeto não foi aprovado pela Fifa para abertura da Copa do Mundo. Presente no evento, o presidente do Timão, Andrés Sanches, mostrou-se incomodado com a pergunta.
- Ele (José Carlos Ferreira Alves) sabe como funciona todo o processo. Até porque o Morumbi mostrou cinco projetos até ser aprovado pela Fifa. O processo tem vários estágios. A cidade de São Paulo apresentou o estádio do Corinthians como opção para sediar a Copa na capital paulista e agora o projeto está em andamento. Assim que aprovado vamos para as garantias financeiras – disse Ricardo Teixeira.
Na saída do evento, Andrés Sanches comentou sobre o assunto. Falou em democracia, mas também ironizou ao ser questionado em que pé está o projeto.
- A pergunta não foi para mim. Então não tem motivo para vocês (jornalistas) falarem comigo. Mas vivemos numa democracia, ele tem o direito de perguntar. Quanto ao projeto, ele está uma bosta. Todos querem que esteja uma bosta, então ele está uma bosta – ironizou o mandatário alvinegro.
O próprio Ricardo Teixeira, no entanto, falou durante a bateria de perguntas, mediada pelo empresário João Dória Júnior, que a indefinição da abertura da Copa do Mundo de 2014 continua porque São Paulo não tem estádio.
- Está faltando estádio. São Paulo está aprovada em todos os outros segmentos para a abertura da Copa do Mundo. Tão logo seja aprovado o projeto do Corinthians esse processo irá adiante – completou o presidente da CBF.
Informalmente, o diretor de comunicações da CBF, Rodrigo Paiva, afirmou que São Paulo não terá mais problemas para sediar a abertura e que nos próximos dias o Comitê Organizador e a CBF vão anunciar a aprovação do projeto corintiano.
A questão partiu de José Carlos Ferreira Alves, vice-presidente do São Paulo. Ele perguntou sobre o apoio da CBF ao estádio do Corinthians, dando a entender que as obras ainda não foram iniciadas e o projeto não foi aprovado pela Fifa para abertura da Copa do Mundo. Presente no evento, o presidente do Timão, Andrés Sanches, mostrou-se incomodado com a pergunta.
- Ele (José Carlos Ferreira Alves) sabe como funciona todo o processo. Até porque o Morumbi mostrou cinco projetos até ser aprovado pela Fifa. O processo tem vários estágios. A cidade de São Paulo apresentou o estádio do Corinthians como opção para sediar a Copa na capital paulista e agora o projeto está em andamento. Assim que aprovado vamos para as garantias financeiras – disse Ricardo Teixeira.
Na saída do evento, Andrés Sanches comentou sobre o assunto. Falou em democracia, mas também ironizou ao ser questionado em que pé está o projeto.
- A pergunta não foi para mim. Então não tem motivo para vocês (jornalistas) falarem comigo. Mas vivemos numa democracia, ele tem o direito de perguntar. Quanto ao projeto, ele está uma bosta. Todos querem que esteja uma bosta, então ele está uma bosta – ironizou o mandatário alvinegro.
O próprio Ricardo Teixeira, no entanto, falou durante a bateria de perguntas, mediada pelo empresário João Dória Júnior, que a indefinição da abertura da Copa do Mundo de 2014 continua porque São Paulo não tem estádio.
- Está faltando estádio. São Paulo está aprovada em todos os outros segmentos para a abertura da Copa do Mundo. Tão logo seja aprovado o projeto do Corinthians esse processo irá adiante – completou o presidente da CBF.
Informalmente, o diretor de comunicações da CBF, Rodrigo Paiva, afirmou que São Paulo não terá mais problemas para sediar a abertura e que nos próximos dias o Comitê Organizador e a CBF vão anunciar a aprovação do projeto corintiano.
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