“Entregar jogo não é com o São Paulo. Se é a maneira de agir de outros clubes não é problema nosso.”
A ordem foi de Juvenal Juvêncio.
Quer o São Paulo jogando contra o Fluminense como se fosse uma final.
Não importa se o time não tem mais condições de chegar à Libertadores.
Nem se vai ajudar o rival Corinthians.
O clube de Andrés Sanchez, que lutou e conseguiu tirar o Morumbi da abertura da Copa.
E a levou para o estádio inexistente de Itaquera.
Juvenal quer uma grande vitória até por conta da rivalidade.
Deseja mostrar uma postura bem diferente do seu adversário.
Ele e grande parte da sua diretoria não esqueceram a maneira com que o Corinthians jogou diante do Flamengo em 2009.
A "doce derrota" como estampou o jornal "Fiel" ficou na retina de Juvenal.
A imagem do goleiro Felipe não se mexendo para defender a penalidade cobrada por Léo Moura.
O presidente quer um comportamento completamente diferente do São Paulo.
Exige a vitória em Barueri.
Quer mostrar que o seu clube não se sujeita a perder uma partida só para prejudicar o rival.
Ele não se esquece de que o São Paulo salvou o Corinthians do rebaixamento no Paulista de 2004, quando Grafite marcou os salvadores gols contra o Juventus.
Juvenal conversou sério com Paulo César Carpegiani.
Ele entendeu e repassou a mensagem aos jogadores.
É para ganhar e bem do Fluminense de Muricy Ramalho.
"Entregar jogo não combina com o São Paulo.
Se é a maneira de agir de outros clubes, não é problema nosso", repete, irritado, a todos que lhe perguntam sobre como será a postura do São Paulo no domingo.
Muricy Ramalho está avisado.
Ele e Andrés Sanchez...
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