Torcedor são-paulino, vale até comemorar como um título. O ídolo Rogério Ceni completa nesta terça-feira 20 anos de serviços prestados ao Tricolor.
Desde 1990, quando aos 17 anos o camisa 1 deixou o pequeno Sinop, do Mato Grosso, para integrar as categorias de base do São Paulo, foram 23 títulos, 924 jogos e 90 gols do maior goleiro-artilheiro do futebol mundial. A identificação de Rogério com o clube foi tamanha que, quando chegou do Mato Grosso, morou por quatro anos no alojamento da garotada, que ficava sob a arquibancada do Estádio do Morumbi.
Vipcomm
E o amor não tem fim. Tanto que o ídolo não descarta ser presidente do clube em alguns anos. "O São Paulo é a extensão da minha casa e da minha família. É a paixão da minha vida. É certo que eu jogarei mais dois anos, até o fim do meu contrato. Mas posso estender o atual acordo, dependendo de como eu estiver", afirma Rogério. "E não quero parar antes de jogar mais uma Libertadores."
A comemoração de uma marca tão rara na carreira de um atleta ocorre no momento em que Ceni é apontado como o técnico tricolor em campo. Veladamente, ele tem poder de mexer no time e ajudar o treinador interino Sérgio Baresi.
Desde que ficou escancarada a função do capitão, o São Paulo conseguiu duas vitórias seguidas, sobre o Atlético-GO e o Atlético-MG, afastando a crise que rondava o clube.
"O Baresi é jovem, tem a minha idade (37 anos), mas é ele quem escala o time e nos comanda. Entendo a exploração do fato, mas eu não interfiro em nada", ameniza Ceni, lançado no profissional pelo saudoso Telê Santana. "Devo muito ao Telê. Foi um mestre para mim e um grande parceiro de tênis."
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Desde 1990, quando aos 17 anos o camisa 1 deixou o pequeno Sinop, do Mato Grosso, para integrar as categorias de base do São Paulo, foram 23 títulos, 924 jogos e 90 gols do maior goleiro-artilheiro do futebol mundial. A identificação de Rogério com o clube foi tamanha que, quando chegou do Mato Grosso, morou por quatro anos no alojamento da garotada, que ficava sob a arquibancada do Estádio do Morumbi.
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E o amor não tem fim. Tanto que o ídolo não descarta ser presidente do clube em alguns anos. "O São Paulo é a extensão da minha casa e da minha família. É a paixão da minha vida. É certo que eu jogarei mais dois anos, até o fim do meu contrato. Mas posso estender o atual acordo, dependendo de como eu estiver", afirma Rogério. "E não quero parar antes de jogar mais uma Libertadores."
A comemoração de uma marca tão rara na carreira de um atleta ocorre no momento em que Ceni é apontado como o técnico tricolor em campo. Veladamente, ele tem poder de mexer no time e ajudar o treinador interino Sérgio Baresi.
Desde que ficou escancarada a função do capitão, o São Paulo conseguiu duas vitórias seguidas, sobre o Atlético-GO e o Atlético-MG, afastando a crise que rondava o clube.
"O Baresi é jovem, tem a minha idade (37 anos), mas é ele quem escala o time e nos comanda. Entendo a exploração do fato, mas eu não interfiro em nada", ameniza Ceni, lançado no profissional pelo saudoso Telê Santana. "Devo muito ao Telê. Foi um mestre para mim e um grande parceiro de tênis."
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