Na véspera do aniversário de cem anos do Corinthians, os muros do CT da Barra Funda amanheceram ontem pichados com frases relativas ao jejum de dez jogos do Tricolor sem vencer o arquirrival e à escolha do Fielzão, apelido do futuro estádio corintiano, para ser a sede paulista na Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Com a velocidade que tem faltado ao time nos últimos tempos, os tricolores pintaram rapidamente as paredes. Mesmo assim, era possível ler as mensagens por trás da tinta fresca.
"Eu estranhei muito porque a imprensa chegou antes dos pichadores. Foi algo tramado, avisado antes para a imprensa", reclamou o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes. "Já passamos isso ao departamento jurídico do clube, que vai tomar providência policial e procurar saber como esta coisa foi preparada antecipadamente", comentou o cartola.
Não foi a primeira vez neste ano que os muros do CT foram pichados. Só que, em junho, o vandalismo teve como praticantes os próprios torcedores do clube. Na ocasião, a vítima foi o então técnico são-paulino Ricardo Gomes, considerado culpado pela irregularidade da equipe.
Como um dos escritos fazia menção ao Fielzão, João Paulo de Jesus Lopes aproveitou para voltar a criticar a escolha da CBF e da Fifa. "Pelo que entendi, a CBF deve ter feito suas análises e, imagino, que com uma profundidade e discernimento que fez em relação ao Morumbi, optou por outro estádio", ironizou. "A partir do instante em que o Morumbi não foi aprovado, após todo aquele ritual de apreciação, de exigências, após a negativa da Fifa e principalmente da CBF, o São Paulo deixou de ser parte e, obviamente, que outro estádio deveria ser habilitado para a cidade de São Paulo sediar a Copa do Mundo", acrescentou.
Vale lembrar, que, mesmo excluído do Mundial, o Morumbi passará por obras de melhorias. O clube costurou um acordo de financiamento das despesas com a Caixa Econômica Federal.
Funcionários limpam pichações no muro são-paulino no CT da Barra Funda
"Eu estranhei muito porque a imprensa chegou antes dos pichadores. Foi algo tramado, avisado antes para a imprensa", reclamou o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes. "Já passamos isso ao departamento jurídico do clube, que vai tomar providência policial e procurar saber como esta coisa foi preparada antecipadamente", comentou o cartola.
Não foi a primeira vez neste ano que os muros do CT foram pichados. Só que, em junho, o vandalismo teve como praticantes os próprios torcedores do clube. Na ocasião, a vítima foi o então técnico são-paulino Ricardo Gomes, considerado culpado pela irregularidade da equipe.
Como um dos escritos fazia menção ao Fielzão, João Paulo de Jesus Lopes aproveitou para voltar a criticar a escolha da CBF e da Fifa. "Pelo que entendi, a CBF deve ter feito suas análises e, imagino, que com uma profundidade e discernimento que fez em relação ao Morumbi, optou por outro estádio", ironizou. "A partir do instante em que o Morumbi não foi aprovado, após todo aquele ritual de apreciação, de exigências, após a negativa da Fifa e principalmente da CBF, o São Paulo deixou de ser parte e, obviamente, que outro estádio deveria ser habilitado para a cidade de São Paulo sediar a Copa do Mundo", acrescentou.
Vale lembrar, que, mesmo excluído do Mundial, o Morumbi passará por obras de melhorias. O clube costurou um acordo de financiamento das despesas com a Caixa Econômica Federal.
Funcionários limpam pichações no muro são-paulino no CT da Barra Funda
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