O São Paulo, em sua primeira partida sob o comando de Sérgio Baresi, conseguiu mostrar que tem forças para lutar. Não fosse assim, teria amargado um resultado ainda pior no Morumbi. O empate por 2 a 2 com o Cruzeiro, ontem, conquistado com um gol aos 45 minutos da etapa final, mostrou que ainda há muito o que ser trabalhado para o time retomar o caminho da vitórias. O tempo, contudo, é inimigo. Apesar de ter continuado na 13.ª posição, a distância do São Paulo para a faixa do rebaixamento diminuiu. São só quatro pontos. E o time já mira o clássico contra o Corinthians, domingo, sob o risco da zona perigosa.
Mas, apesar das dificuldades que rondam a equipe são-paulina, o técnico estreante preferiu exaltar o gol que definiu o empate no finalzinho da partida. "Isso é poder de reação", disse Sérgio Baresi. Depois da eliminação na Taça Libertadores, há 13 dias, o São Paulo empatou com o Atlético-PR por 1 a 1, no domingo passado, com Milton Cruz. Baresi foi anunciado como novo treinador - ainda que interino - na segunda-feira e começou a trabalhar no dia seguinte. "O psicológico do time estava no 2,5, considerando uma escala de zero a 10. Mas, com muita conversa durante a semana, conseguimos elevar para uns 7 até o jogo. Foi por isso que conseguimos reagir."
O gol de Ricardo Oliveira, que aproveitou boa jogada de Fernandinho, não esconde, contudo, as grandes dificuldades enfrentadas na partida. "O resultado foi péssimo para nós", disse o atacante, o melhor do time em campo. O São Paulo abriu o placar aos 41 minutos do primeiro tempo, com o garoto Casemiro. Em um começo instável, em que foi pressionado pelo Cruzeiro, soube equilibrar as ações e perdeu chances importantes até fazer o seu gol. Na etapa final, quando deveria ter mantido o ritmo, caiu de produção. E, pior, jogou de maneira desordenada. Ficou fácil para o rival, que fez dois gols em 15 minutos -Wellington Paulista marcou aos 22 e Thiago Ribeiro, aos 37.
Cansaço. O São Paulo, que se notabilizou nos últimos anos pela excelência na preparação física, não tem conseguido manter o fôlego até os instantes finais das partidas. O cansaço derrubou o time. "Demos uma cansada no segundo tempo, os jogadores sentiram", apontou o capitão Rogério Ceni, que ontem fez seu 450.º jogo no Morumbi e se tornou o jogador a mais vezes atuar no estádio. Fernandão terminou o duelo extenuado. Marlos e Carlinhos Paraíba também estavam ofegantes - e, por isso, foram substituídos, disse Baresi.
O dedo do treinador foi visto, porém, no gol de Casemiro, que saiu em jogada ensaiada. Jean bateu falta e o garoto de 17 anos subiu para cabecear, conforme instrução de Baresi. "Ele me pediu para ir à área e tentar fazer o gol", disse o volante, campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior. "Agora, estou de olho na vaga que era do Hernanes."
Mas, apesar das dificuldades que rondam a equipe são-paulina, o técnico estreante preferiu exaltar o gol que definiu o empate no finalzinho da partida. "Isso é poder de reação", disse Sérgio Baresi. Depois da eliminação na Taça Libertadores, há 13 dias, o São Paulo empatou com o Atlético-PR por 1 a 1, no domingo passado, com Milton Cruz. Baresi foi anunciado como novo treinador - ainda que interino - na segunda-feira e começou a trabalhar no dia seguinte. "O psicológico do time estava no 2,5, considerando uma escala de zero a 10. Mas, com muita conversa durante a semana, conseguimos elevar para uns 7 até o jogo. Foi por isso que conseguimos reagir."
O gol de Ricardo Oliveira, que aproveitou boa jogada de Fernandinho, não esconde, contudo, as grandes dificuldades enfrentadas na partida. "O resultado foi péssimo para nós", disse o atacante, o melhor do time em campo. O São Paulo abriu o placar aos 41 minutos do primeiro tempo, com o garoto Casemiro. Em um começo instável, em que foi pressionado pelo Cruzeiro, soube equilibrar as ações e perdeu chances importantes até fazer o seu gol. Na etapa final, quando deveria ter mantido o ritmo, caiu de produção. E, pior, jogou de maneira desordenada. Ficou fácil para o rival, que fez dois gols em 15 minutos -Wellington Paulista marcou aos 22 e Thiago Ribeiro, aos 37.
Cansaço. O São Paulo, que se notabilizou nos últimos anos pela excelência na preparação física, não tem conseguido manter o fôlego até os instantes finais das partidas. O cansaço derrubou o time. "Demos uma cansada no segundo tempo, os jogadores sentiram", apontou o capitão Rogério Ceni, que ontem fez seu 450.º jogo no Morumbi e se tornou o jogador a mais vezes atuar no estádio. Fernandão terminou o duelo extenuado. Marlos e Carlinhos Paraíba também estavam ofegantes - e, por isso, foram substituídos, disse Baresi.
O dedo do treinador foi visto, porém, no gol de Casemiro, que saiu em jogada ensaiada. Jean bateu falta e o garoto de 17 anos subiu para cabecear, conforme instrução de Baresi. "Ele me pediu para ir à área e tentar fazer o gol", disse o volante, campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior. "Agora, estou de olho na vaga que era do Hernanes."
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