O São Paulo continua em busca de um novo treinador. E quem vai decidir o escolhido, depois de ouvir dirigentes, conselheiros e até membros da comissão técnica, é Juvenal Juvêncio. O presidente, na chegada da delegação após o empate com o Atlético-PR em Curitiba (1 a 1), foi questionado sobre o assunto:
- Não é simples esse negócio de técnico. Não gostamos de aventuras. Uma coisa mais sólida é difícil, porque logicamente que os melhores profissionais estão empregados, tem contratos para cumprir, então não é simples.
Perguntado se pode manter alguém até o fim do ano para depois definir um profissional por mais tempo, Juvêncio já admite "pensar nisso", algo antes descartado.
Na última sexta-feira, Ricardo Gomes teve seu contrato encerrado e não renovou. Dividindo opiniões no clube, o treinador, apesar de não ser unanimidade, era querido pela maioria. Mas Juvenal preferiu que ele não ficasse, o que agora o faz arrepender.
- Não pensamos (em nomes) antes porque não havia o que pensar. O contrato com o Ricardo fazia com que ele ficasse enquanto disputássemos campeonatos. Se passasse naquele momento (semifinal), teria mais dois jogos. Mas, depois da partida contra o Inter, se esgotou. Aí sim se preciptou. Estamos caminhando, vamos ver o que avançamos, não temos data, não temos perfil. Mas estou muito atento - completou o mandatário.
Sem pressa, o presidente sabe que, para melhor o desempenho do Sampa no Brasileirão, é preciso definir um comandante. Hoje 12º colocado no Brasileirão, após a volta da Copa do Mundo, em cinco partidas disputadas, apenas quatro pontos foram somados. No próximo domingo o Tricolor, no Morumbi, recebe o Cruzeiro.
- Não é simples esse negócio de técnico. Não gostamos de aventuras. Uma coisa mais sólida é difícil, porque logicamente que os melhores profissionais estão empregados, tem contratos para cumprir, então não é simples.
Perguntado se pode manter alguém até o fim do ano para depois definir um profissional por mais tempo, Juvêncio já admite "pensar nisso", algo antes descartado.
Na última sexta-feira, Ricardo Gomes teve seu contrato encerrado e não renovou. Dividindo opiniões no clube, o treinador, apesar de não ser unanimidade, era querido pela maioria. Mas Juvenal preferiu que ele não ficasse, o que agora o faz arrepender.
- Não pensamos (em nomes) antes porque não havia o que pensar. O contrato com o Ricardo fazia com que ele ficasse enquanto disputássemos campeonatos. Se passasse naquele momento (semifinal), teria mais dois jogos. Mas, depois da partida contra o Inter, se esgotou. Aí sim se preciptou. Estamos caminhando, vamos ver o que avançamos, não temos data, não temos perfil. Mas estou muito atento - completou o mandatário.
Sem pressa, o presidente sabe que, para melhor o desempenho do Sampa no Brasileirão, é preciso definir um comandante. Hoje 12º colocado no Brasileirão, após a volta da Copa do Mundo, em cinco partidas disputadas, apenas quatro pontos foram somados. No próximo domingo o Tricolor, no Morumbi, recebe o Cruzeiro.
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