Realmente, o momento vivido pelo São Paulo não é dos melhores. Dentro de campo, o time foi eliminado da Taça Libertadores da América e, após ter empatado por 1 a 1 com o Atlético-PR, neste domingo, ocupa a 12ª colocação na tabela do Campeonato Brasileiro. Fora dele, o clima é igualmente turbulento. O supervisor de futebol, Marco Aurélio Cunha, já colocou o seu cargo à disposição. (Veja ao lado os melhores momentos da partida realizada na Arena da Baixada).
- Eu não pedi demissão. Só deixei o meu cargo à disposição do presidente e da diretoria de futebol. Se eles quiserem fazer alguma modificação, fiquem à vontade. Estou aqui há oito anos e tenho mais méritos que erros. Não sei será agora ou no final do ano, mas acho que chegou a hora de sair. Quando eu sentir que perdi o meu poder de decisão, vou embora. Não quero deixar o São Paulo de maneira negativa – afirmou o dirigente, em entrevista concedida à rádio Globo.
Marco Aurélio Cunha foi contra a demissão de Ricardo Gomes. Tanto que fez questão de participar da entrevista coletiva do ainda técnico após a partida da última quinta-feira , contra o Internacional. E ele também foi contra a maneira que a diretoria de futebol despediu o fisiologista do clube, Turíbio Leite de Barros, dispensado por telefone após uma rápida conversa com o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva.
- Eu acho que sair todo mundo sai uma hora. Não concordei com a maneira que o Turíbio foi dispensado – afirmou o dirigente.
- Eu não pedi demissão. Só deixei o meu cargo à disposição do presidente e da diretoria de futebol. Se eles quiserem fazer alguma modificação, fiquem à vontade. Estou aqui há oito anos e tenho mais méritos que erros. Não sei será agora ou no final do ano, mas acho que chegou a hora de sair. Quando eu sentir que perdi o meu poder de decisão, vou embora. Não quero deixar o São Paulo de maneira negativa – afirmou o dirigente, em entrevista concedida à rádio Globo.
Marco Aurélio Cunha foi contra a demissão de Ricardo Gomes. Tanto que fez questão de participar da entrevista coletiva do ainda técnico após a partida da última quinta-feira , contra o Internacional. E ele também foi contra a maneira que a diretoria de futebol despediu o fisiologista do clube, Turíbio Leite de Barros, dispensado por telefone após uma rápida conversa com o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva.
- Eu acho que sair todo mundo sai uma hora. Não concordei com a maneira que o Turíbio foi dispensado – afirmou o dirigente.
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