Para os jogadores do São Paulo, a vitória por 2 a 1 sobre o Ceará (assista aos melhores momentos), neste sábado, no Morumbi, pelo Brasileiro, deu confiança e esperança para o jogo de quinta, contra o Internacional, pela Libertadores. O Tricolor precisa vencer em casa por dois gols de diferença para chegar à final. O técnico Ricardo Gomes admitiu que o triunfo no nacional trouxe um certo alívio, mas não acha que este resultado tem ligação com a decisão do torneio continental.
- O alívio vem em vários jogos, não só em um. A sequência de resultados ruins tirou a confiança dos jogadores, esse processo não se controla. Com isso perdemos o foco e agora temos que reverter. Estou um pouco aliviado, mas sei que precisamos de melhores resultados, inclusive na Libertadores. A vitória de hoje não tem nada a ver com o jogo de quinta. Enfrentamos um time bom, que descansou a semana inteira, é organizado, tem boa campanha e nos deu trabalho. Corremos riscos para furar o bloqueio deles e trouxemos a torcida de volta por causa do triunfo - analisou o treinador são-paulino, elogiando a equipe do Ceará.
Na véspera da partida, Gomes disse que escalaria uma equipe bem próxima do que pretende usar na quinta. Mas deixou Fernandão e Dagoberto no banco no início do duelo com o Ceará. O comandante justificou as modificações.
- Não foi possível escalar o time que devo usar na quinta. O Fernandão estava desgastado, assim como o Dagoberto. Eu tinha a expectativa de contar com quase todo mundo, mas não deu. Quase que não iniciei com o Hernanes também, pois ele estava desgastado. O Ricardo Oliveira jogaria só um tempo e acabou conseguindo ficar mais. Tive tudo isso para administrar - explicou Gomes.
- O alívio vem em vários jogos, não só em um. A sequência de resultados ruins tirou a confiança dos jogadores, esse processo não se controla. Com isso perdemos o foco e agora temos que reverter. Estou um pouco aliviado, mas sei que precisamos de melhores resultados, inclusive na Libertadores. A vitória de hoje não tem nada a ver com o jogo de quinta. Enfrentamos um time bom, que descansou a semana inteira, é organizado, tem boa campanha e nos deu trabalho. Corremos riscos para furar o bloqueio deles e trouxemos a torcida de volta por causa do triunfo - analisou o treinador são-paulino, elogiando a equipe do Ceará.
Na véspera da partida, Gomes disse que escalaria uma equipe bem próxima do que pretende usar na quinta. Mas deixou Fernandão e Dagoberto no banco no início do duelo com o Ceará. O comandante justificou as modificações.
- Não foi possível escalar o time que devo usar na quinta. O Fernandão estava desgastado, assim como o Dagoberto. Eu tinha a expectativa de contar com quase todo mundo, mas não deu. Quase que não iniciei com o Hernanes também, pois ele estava desgastado. O Ricardo Oliveira jogaria só um tempo e acabou conseguindo ficar mais. Tive tudo isso para administrar - explicou Gomes.
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