O São Paulo parou para a Copa do Mundo dando a impressão de que a casa estava em ordem. O começo de ano não foi dos melhores, mas a classificação à semifinal da Copa Libertadores sobre o Cruzeiro mostrou um time em evolução. Mas quando a bola voltou a rolar, a evolução parou. Em três jogos, apenas um ponto foi somado, o técnico Ricardo Gomes pode cair e a torcida gritou que vencer a Libertadores é obrigação.
Veja os motivos da crise são-paulina:
Ricardo Gomes
O treinador teve todo o tempo da parada da Copa para treinar o time. Realizou três jogos-treino e afirmou que a equipe voltaria melhor do que antes. Porém, não foi isso que se viu em campo. Nas três rodadas, três exibições de baixo nÃvel. As constantes alterações de esquema não tem surtido efeito e há muitas falhas a serem corrigidas.
Defesa
Antes o principal setor do time, a defesa do Tricolor caiu muito de rendimento. O posicionamento de Miranda foi alterado durante a parada. Acostumado a jogar pelo lado esquerdo, o camisa 5 passou a atuar pela direita. Depois voltou para a esquerda. Em meio a isso, falhou contra o Vitória e contra o Grêmio Prudente. No total, foram seis gols sofridos em três partidas.
Lateral/ala direita
Cicinho teve uma passagem apagada pelo clube no primeiro semestre. No entanto, era um jogador da posição. Com a volta dele ao Roma, Ricardo Gomes ficou sem opção para o setor. Recorreu ao volante Jean. Improvisado, o jogador mostra deficiências nos fundamentos de um lateral. Tem dificuldades para acertar um cruzamento e sofre com algumas bolas nas costas.
Libertadores
O discurso já virou um clichê no clube. A culpa pelo mau futebol sempre é porque a "cabeça está na Libertadores". A competição sulamericana é o que mais importa para a diretoria, jogadores, comissão técnica e torcida. Porém, os próprios atletas já afirmaram que os resultados negativos no Brasileirão influenciará no moral da equipe para o duelo com o Internacional, no dia 28.
Morumbi
Em casa, o São Paulo conseguiu perder para o Avaà e empatar com o Grêmio Prudente. Nos dois jogos, os poucos presentes no estádio vaiaram o time. A falta de apoio incomoda os jogadores. Dagoberto foi um dos que reclamaram disso. Já virou tradição a torcida comparecer apenas em partidas decisivas. Nesse ano, o Tricolor já perdeu quatro vezes no Morumbi, a mesma quantidade de vezes de toda a temporada de 2009.
Veja os motivos da crise são-paulina:
Ricardo Gomes
O treinador teve todo o tempo da parada da Copa para treinar o time. Realizou três jogos-treino e afirmou que a equipe voltaria melhor do que antes. Porém, não foi isso que se viu em campo. Nas três rodadas, três exibições de baixo nÃvel. As constantes alterações de esquema não tem surtido efeito e há muitas falhas a serem corrigidas.
Defesa
Antes o principal setor do time, a defesa do Tricolor caiu muito de rendimento. O posicionamento de Miranda foi alterado durante a parada. Acostumado a jogar pelo lado esquerdo, o camisa 5 passou a atuar pela direita. Depois voltou para a esquerda. Em meio a isso, falhou contra o Vitória e contra o Grêmio Prudente. No total, foram seis gols sofridos em três partidas.
Lateral/ala direita
Cicinho teve uma passagem apagada pelo clube no primeiro semestre. No entanto, era um jogador da posição. Com a volta dele ao Roma, Ricardo Gomes ficou sem opção para o setor. Recorreu ao volante Jean. Improvisado, o jogador mostra deficiências nos fundamentos de um lateral. Tem dificuldades para acertar um cruzamento e sofre com algumas bolas nas costas.
Libertadores
O discurso já virou um clichê no clube. A culpa pelo mau futebol sempre é porque a "cabeça está na Libertadores". A competição sulamericana é o que mais importa para a diretoria, jogadores, comissão técnica e torcida. Porém, os próprios atletas já afirmaram que os resultados negativos no Brasileirão influenciará no moral da equipe para o duelo com o Internacional, no dia 28.
Morumbi
Em casa, o São Paulo conseguiu perder para o Avaà e empatar com o Grêmio Prudente. Nos dois jogos, os poucos presentes no estádio vaiaram o time. A falta de apoio incomoda os jogadores. Dagoberto foi um dos que reclamaram disso. Já virou tradição a torcida comparecer apenas em partidas decisivas. Nesse ano, o Tricolor já perdeu quatro vezes no Morumbi, a mesma quantidade de vezes de toda a temporada de 2009.
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