São Paulo 1×1 Prudente
Outra vez o São Paulo não jogou nada.
Nem o gol de cara, o mando de campo e o elenco superior ao do Prudente deram ao time do Morumbi o controle das ações.
O gol que o São Paulo precisava
O erro de passe na saÃda de bola prudentina terminou com o lançamento de Cleber Santana para Fernandinho. Em posição duvidosa (acho que era legal, mas quero preciso rever o lance) ele avançou sem marcação, ficou cara a cara com o goleiro Giovanni, e foi tão simples quanto perfeito ao rolar a gorduchinha para Washington, livre, fazer 1×0 aos 45 segundos.
O time de Ricardo Gomes adora o contragolpe e logo de cara obrigou o Prudente a atacar.
Contudo outra vez decepcionou seus torcedores.
Prudente domina
O São Paulo foi de uma incompetência atroz, ao contrário dos visitantes que foram melhores até o intervalo.
Na maior parte do primeiro tempo, a partida foi disputada no campo defensivo sãopaulino.
Apesar da escalação com Cleber Santana, Hernanes e Rodrigo Souto, 3 volantes, Xandão, Alex Silva e Miranda, 3 zagueiros, e Jean na ala-direita quase sem avançar, o Prudente incomodou Rogério Ceni.
Empatou aos 20, com Anderson Silva, de cabeça, que ganhou de Miranda. Poderia ter feito o gol tanto antes quanto depois. Só em cabeçadas teve outras duas grandes chances.
A marcação dos volantes sãopaulinos na frente dos zagueiros falhou. Só Rodrigo Souto acertou o trabalho ali. Cléber Santana não convenceu e Hernanes sumiu.
Além do fracasso no posicionamento e desarmes, o meio-campo dos anfitriões não levou a bola aos mais adiantados, Fernandinho e Washington. Os alas, apesar do esquema 3-5-2, não apoiaram o ataque.
O São Paulo viveu da inútil ligação direta de Xandão para Washington.
O Prudente só não balançou a rede mais vezes porque Deivid Saccony, Wanderley e Wesley, apesar da boa apresentação, pecaram nas finalizações.
Rodrigo Martins Cintra não dá pênalti para o São Paulo
O apitador, pouco antes do término da etapa inicial, não deu pênalti para o São Paulo. Washington chutou em gol, o zagueiro Leonardo levantou o braço de maneira negligente (não foi o movimento natural) , acima da cabeça, e Rodrigo Martins Cintra mandou seguir.
Pressão vã sãopaulina
Pressionado pelos resultados e futebol ruim, o São Paulo passou a jogar no ataque depois dos 15 minutos de descanso.
Só chegou próximo de retomar a vantagem em jogadas de cabeça e chutes de fora da área.
Rodrigo Mancha e Marcelo Oliveira protegeram bem a zaga. Diego também merece elogios na marcação.
Faltou o contragolpe ao Prudente.
A partida seguiu sem grandes mudanças ou novidades.
As mudanças táticas, trocas de Souto e Fernandinho por Marlos e Marcelinho não melhoraram o sistema ofensivo do São Paulo e as de Wesley, Carlos Eduardo e Saccony por Sasha, Anderson e Henrique Dias não deram vida ao contra-ataque prudentino.
Rodrigo Martins Cintra e a tÃpica “expulsão brasileraâ€
O soprador de apitos deu o segundo amarelo ao Junior César aos 36. Não aconteceu nada que justifique a punição segundo a lei do futebol.
Coisa da arbitragem no Brasil, usualmente medrosa e cheia de frescuras.
Outra vez o São Paulo não jogou nada.
Nem o gol de cara, o mando de campo e o elenco superior ao do Prudente deram ao time do Morumbi o controle das ações.
O gol que o São Paulo precisava
O erro de passe na saÃda de bola prudentina terminou com o lançamento de Cleber Santana para Fernandinho. Em posição duvidosa (acho que era legal, mas quero preciso rever o lance) ele avançou sem marcação, ficou cara a cara com o goleiro Giovanni, e foi tão simples quanto perfeito ao rolar a gorduchinha para Washington, livre, fazer 1×0 aos 45 segundos.
O time de Ricardo Gomes adora o contragolpe e logo de cara obrigou o Prudente a atacar.
Contudo outra vez decepcionou seus torcedores.
Prudente domina
O São Paulo foi de uma incompetência atroz, ao contrário dos visitantes que foram melhores até o intervalo.
Na maior parte do primeiro tempo, a partida foi disputada no campo defensivo sãopaulino.
Apesar da escalação com Cleber Santana, Hernanes e Rodrigo Souto, 3 volantes, Xandão, Alex Silva e Miranda, 3 zagueiros, e Jean na ala-direita quase sem avançar, o Prudente incomodou Rogério Ceni.
Empatou aos 20, com Anderson Silva, de cabeça, que ganhou de Miranda. Poderia ter feito o gol tanto antes quanto depois. Só em cabeçadas teve outras duas grandes chances.
A marcação dos volantes sãopaulinos na frente dos zagueiros falhou. Só Rodrigo Souto acertou o trabalho ali. Cléber Santana não convenceu e Hernanes sumiu.
Além do fracasso no posicionamento e desarmes, o meio-campo dos anfitriões não levou a bola aos mais adiantados, Fernandinho e Washington. Os alas, apesar do esquema 3-5-2, não apoiaram o ataque.
O São Paulo viveu da inútil ligação direta de Xandão para Washington.
O Prudente só não balançou a rede mais vezes porque Deivid Saccony, Wanderley e Wesley, apesar da boa apresentação, pecaram nas finalizações.
Rodrigo Martins Cintra não dá pênalti para o São Paulo
O apitador, pouco antes do término da etapa inicial, não deu pênalti para o São Paulo. Washington chutou em gol, o zagueiro Leonardo levantou o braço de maneira negligente (não foi o movimento natural) , acima da cabeça, e Rodrigo Martins Cintra mandou seguir.
Pressão vã sãopaulina
Pressionado pelos resultados e futebol ruim, o São Paulo passou a jogar no ataque depois dos 15 minutos de descanso.
Só chegou próximo de retomar a vantagem em jogadas de cabeça e chutes de fora da área.
Rodrigo Mancha e Marcelo Oliveira protegeram bem a zaga. Diego também merece elogios na marcação.
Faltou o contragolpe ao Prudente.
A partida seguiu sem grandes mudanças ou novidades.
As mudanças táticas, trocas de Souto e Fernandinho por Marlos e Marcelinho não melhoraram o sistema ofensivo do São Paulo e as de Wesley, Carlos Eduardo e Saccony por Sasha, Anderson e Henrique Dias não deram vida ao contra-ataque prudentino.
Rodrigo Martins Cintra e a tÃpica “expulsão brasileraâ€
O soprador de apitos deu o segundo amarelo ao Junior César aos 36. Não aconteceu nada que justifique a punição segundo a lei do futebol.
Coisa da arbitragem no Brasil, usualmente medrosa e cheia de frescuras.
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