As contestações ao trabalho de Ricardo Gomes já se tornaram tão habituais que o técnico aprendeu a rir da situação. Questionado a respeito da possibilidade de Leonardo, ex-técnico do Milan (ITA), ter um cargo na diretoria de futebol do São Paulo, o comandante foi totalmente sincero:
– Gerente de futebol não! Ouvi a possibilidade dele ser treinador no meu lugar (risos). Faz parte da vida.
Antes de se classificar com autoridade para a semifinal da Libertadores, Ricardo ouviu com frequência o coro de “burro†das arquibancadas do Morumbi. Após duas derrotas no Brasileirão, a pressão se tornou virtual, por meio do Twitter.
A presença constante do diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes no CT da Barra Funda também serve para mostrar à comissão técnica que a chefia exige melhora imediata. Os dirigentes descartam mudanças antes da semifinal diante do Colorado, mas deixam claro nas entrelinhas que só o tÃtulo da Libertadores pode colocar Ricardo em situação mais confortável. Escolado, o treinador tem a receita para manter o cargo.
– Não há sentimento algum quando ouço isso (que está na corda bamba). O que há é trabalho para conseguir um resultado diferente. Não é a primeira vez que ouço isso, que estou nessa situação, tenho de trabalhar pelo São Paulo – concluiu Ricardo.
Seu contrato termina junto com a participação do clube no torneio mais importante. Mas os resultados no Brasileiro também servem como análise do trabalho. E o técnico caminha sempre sob pressão...
– Gerente de futebol não! Ouvi a possibilidade dele ser treinador no meu lugar (risos). Faz parte da vida.
Antes de se classificar com autoridade para a semifinal da Libertadores, Ricardo ouviu com frequência o coro de “burro†das arquibancadas do Morumbi. Após duas derrotas no Brasileirão, a pressão se tornou virtual, por meio do Twitter.
A presença constante do diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes no CT da Barra Funda também serve para mostrar à comissão técnica que a chefia exige melhora imediata. Os dirigentes descartam mudanças antes da semifinal diante do Colorado, mas deixam claro nas entrelinhas que só o tÃtulo da Libertadores pode colocar Ricardo em situação mais confortável. Escolado, o treinador tem a receita para manter o cargo.
– Não há sentimento algum quando ouço isso (que está na corda bamba). O que há é trabalho para conseguir um resultado diferente. Não é a primeira vez que ouço isso, que estou nessa situação, tenho de trabalhar pelo São Paulo – concluiu Ricardo.
Seu contrato termina junto com a participação do clube no torneio mais importante. Mas os resultados no Brasileiro também servem como análise do trabalho. E o técnico caminha sempre sob pressão...
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