Decisões figuram no horizonte de São Paulo e Santos nos próximos dias ? os tricolores jogam semifinal da Libertadores contra o Inter e os alvinegros definem o tÃtulo da Copa do Brasil contra o Vitória, dia 28. Mas, nenhuma das duas equipes entusiasma mais seu torcedor. Após o fim da Copa do Mundo, os times ainda não conseguiram retomar as campanhas vitoriosas de antes da competição: viraram alvo de crÃticas desesperadas.
O São Paulo venceu quatro partidas das seis ? empatou com o Guarani (0 a 0) e perdeu para o Goiás (2 a 1) ? que disputou antes da pausa de mais de um mês. Depois de eliminar o favorito Cruzeiro nas quartas de final da Taça Libertadores, curtia lua de mel com o torcedor. Ricardo Gomes acreditava que havia encontrado seu time ideal e nada poderia atrapalhar na retomada do rumo. Mas, bastou o Brasileiro recomeçar para tudo desandar.
O time perdeu duas partidas seguidas ? 2 a 1 diante do AvaÃ, em pleno Morumbi, e 3 a 2 para o Vitória, em Salvador ?, Ricardo Gomes sofre com as cobranças e a torcida passou a ter sérias dúvidas se o time que superou o Cruzeiro na fase anterior da Libertadores é mesmo o ideal. Os volantes Richarlyson e Jean, improvisados na defesa e na ala-direita, respectivamente, são os principais alvos do torcedor, após, é claro, o treinador.
"Não podemos culpar um ou outro jogador", defendeu o volante Hernanes. "Marcação não é problema só de um, é coletivo."
Durante a intempérie, a diretoria tricolor mantém o discurso de fé no time. Não encontrou reforços durante a parada e agora não há mais tempo. Resolveu apenas fazer leves mudanças. Desde ontem, por exemplo, TurÃbio Leite de Barros não é mais o fisiologista. Após 25 anos de serviços, foi o primeiro a sair. A alegação: desgaste no relacionamento e reformulação da estrutura.
O Santos também não encontra o futebol que lhe rendeu o tÃtulo paulista. Mesmo com Neymar ? coqueluche nacional antes da Copa ?, a equipe enfileirou reveses seguidos para Fluminense (1 a 0) e Palmeiras (2 a 1). E claro que a cobrança recai sobre os ombros do candidato a craque. "A paciência tem limites. Não esqueçam que o Santos está na final da Copa do Brasil", disse Neymar no twitter após nova derrota.
Desentendimentos. O torcedor, na verdade, tem memória boa, lembra da possibilidade do cobiçado tÃtulo que encurta o caminho para a Libertadores. Só perdeu um tanto da confiança, que andava alta pelos lados da Vila Belmiro. Foi só Neymar, Ganso, Madson e André se desentenderem com o técnico Dorival Junior antes da Copa ? foram comemorar o aniversário de Madson e se atrasaram para a concentração ? que nuvens negras começaram a prejudicar a praia em Santos.
Agora, foi a vez de Robinho e Wesley se desentenderem. O atacante teria quebrado o celular do companheiro. Para "compensar", conta-se na Vila Belmiro que Wesley quebrou o espelho retrovisor e amassou o capô do carro do colega. "Foi um episódio insignificante, está superado", garantiu o presidente Luis Ãlvaro de Oliveira Ribeiro.
O Santos tem dois jogos para reencontrar o rumo antes da final da Copa do Brasil com o Vitória. Domingo, por coincidência, os dois paulistas em crise se enfrentam antes de suas decisões.
O São Paulo venceu quatro partidas das seis ? empatou com o Guarani (0 a 0) e perdeu para o Goiás (2 a 1) ? que disputou antes da pausa de mais de um mês. Depois de eliminar o favorito Cruzeiro nas quartas de final da Taça Libertadores, curtia lua de mel com o torcedor. Ricardo Gomes acreditava que havia encontrado seu time ideal e nada poderia atrapalhar na retomada do rumo. Mas, bastou o Brasileiro recomeçar para tudo desandar.
O time perdeu duas partidas seguidas ? 2 a 1 diante do AvaÃ, em pleno Morumbi, e 3 a 2 para o Vitória, em Salvador ?, Ricardo Gomes sofre com as cobranças e a torcida passou a ter sérias dúvidas se o time que superou o Cruzeiro na fase anterior da Libertadores é mesmo o ideal. Os volantes Richarlyson e Jean, improvisados na defesa e na ala-direita, respectivamente, são os principais alvos do torcedor, após, é claro, o treinador.
"Não podemos culpar um ou outro jogador", defendeu o volante Hernanes. "Marcação não é problema só de um, é coletivo."
Durante a intempérie, a diretoria tricolor mantém o discurso de fé no time. Não encontrou reforços durante a parada e agora não há mais tempo. Resolveu apenas fazer leves mudanças. Desde ontem, por exemplo, TurÃbio Leite de Barros não é mais o fisiologista. Após 25 anos de serviços, foi o primeiro a sair. A alegação: desgaste no relacionamento e reformulação da estrutura.
O Santos também não encontra o futebol que lhe rendeu o tÃtulo paulista. Mesmo com Neymar ? coqueluche nacional antes da Copa ?, a equipe enfileirou reveses seguidos para Fluminense (1 a 0) e Palmeiras (2 a 1). E claro que a cobrança recai sobre os ombros do candidato a craque. "A paciência tem limites. Não esqueçam que o Santos está na final da Copa do Brasil", disse Neymar no twitter após nova derrota.
Desentendimentos. O torcedor, na verdade, tem memória boa, lembra da possibilidade do cobiçado tÃtulo que encurta o caminho para a Libertadores. Só perdeu um tanto da confiança, que andava alta pelos lados da Vila Belmiro. Foi só Neymar, Ganso, Madson e André se desentenderem com o técnico Dorival Junior antes da Copa ? foram comemorar o aniversário de Madson e se atrasaram para a concentração ? que nuvens negras começaram a prejudicar a praia em Santos.
Agora, foi a vez de Robinho e Wesley se desentenderem. O atacante teria quebrado o celular do companheiro. Para "compensar", conta-se na Vila Belmiro que Wesley quebrou o espelho retrovisor e amassou o capô do carro do colega. "Foi um episódio insignificante, está superado", garantiu o presidente Luis Ãlvaro de Oliveira Ribeiro.
O Santos tem dois jogos para reencontrar o rumo antes da final da Copa do Brasil com o Vitória. Domingo, por coincidência, os dois paulistas em crise se enfrentam antes de suas decisões.
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