Na porta do Randpark Club, o complexo de golfe que fica ao lado do hotel da seleção brasileira, em Johannesburgo, o presidente do Corinthians e chefe da delegação brasileira durante a Copa do Mundo da Ãfrica do Sul, Andrés Sanchez, não pensou duas vezes quando foi indagado, nesta sexta-feira, sobre a possibilidade de o Morumbi ficar fora do Mundial de 2014. Cercado por jornalistas, o dirigente fez uma análise clara e em voz alta.
"[O Morumbi] Está fora, ué. Qual a novidade nisso? E a abertura vai ser em Pirituba", revelou. Sanchez disse não ter nada contra o estádio nem contra o São Paulo. Apenas opinou sobre a informação que já confirmou com autoridades da Fifa.
"O São Paulo não vai ter condições financeiras de bancar as reformas do estádio", argumentou. "Quanto à abertura, ter espaço no entorno do estádio é muito importante. Como vão fazer com aquelas mansões ali ao lado? Podem até derrubar dez, mas seria necessário derrubar mais de 100".
O dirigente, maior aliado atualmente do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, disse que o Corinthians vai erguer um estádio a partir do segundo semestre deste ano. Mas não sabe ainda se a arena servirá para a Copa no Brasil. "O negócio é em Pirituba. Isso já é público".
"Besteira"
A diretoria do São Paulo adotou a estratégia de não se manifestar oficialmente sobre o tema. A ideia é evitar polêmicas. No entanto, o vice-presidente de Futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, desmereceu as palavras de Sanchez. "Isso tudo que ele falou é uma besteira", afirmou. "Acho estranho porque há poucos dias estivemos juntos em um evento e ele disse a mim e a várias pessoas que estavam ao lado que apoiava o Morumbi".
Barros e Silva argumentou que o cartola do Corinthians não tem informações suficientes para emitir opinião sobre o assunto. "Sabemos que ele é muito próximo do presidente da CBF, mas isso não lhe dá condições de saber o que está acontecendo como o projeto do Morumbi", observou. "Eu ficaria muito surpreso se o Morumbi não fosse o estádio de São Paulo para a Copa".
"[O Morumbi] Está fora, ué. Qual a novidade nisso? E a abertura vai ser em Pirituba", revelou. Sanchez disse não ter nada contra o estádio nem contra o São Paulo. Apenas opinou sobre a informação que já confirmou com autoridades da Fifa.
"O São Paulo não vai ter condições financeiras de bancar as reformas do estádio", argumentou. "Quanto à abertura, ter espaço no entorno do estádio é muito importante. Como vão fazer com aquelas mansões ali ao lado? Podem até derrubar dez, mas seria necessário derrubar mais de 100".
O dirigente, maior aliado atualmente do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, disse que o Corinthians vai erguer um estádio a partir do segundo semestre deste ano. Mas não sabe ainda se a arena servirá para a Copa no Brasil. "O negócio é em Pirituba. Isso já é público".
"Besteira"
A diretoria do São Paulo adotou a estratégia de não se manifestar oficialmente sobre o tema. A ideia é evitar polêmicas. No entanto, o vice-presidente de Futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, desmereceu as palavras de Sanchez. "Isso tudo que ele falou é uma besteira", afirmou. "Acho estranho porque há poucos dias estivemos juntos em um evento e ele disse a mim e a várias pessoas que estavam ao lado que apoiava o Morumbi".
Barros e Silva argumentou que o cartola do Corinthians não tem informações suficientes para emitir opinião sobre o assunto. "Sabemos que ele é muito próximo do presidente da CBF, mas isso não lhe dá condições de saber o que está acontecendo como o projeto do Morumbi", observou. "Eu ficaria muito surpreso se o Morumbi não fosse o estádio de São Paulo para a Copa".
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