Como o contrato de Cicinho, que está emprestado pelo Roma, se encerra após a participação são-paulina na Taça Libertadores e há pouquÃssimas chances de ser renovado, a diretoria do São Paulo já se movimenta para buscar um substituto. A ideia é contratar um jogador durante a paralisação do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo. E o nome de Ilsinho, que entrou em litÃgio com o Shalhtar Donetsk (Ucrânia), agrada muito aos dirigentes.
O São Paulo tem extremo cuidado e, caso o atleta se torne dono dos seus direitos federativos, o clube vai procurá-lo para que volte ao Morumbi.
Ilsinho defendeu o São Paulo entre 2006 e 2007. Disputou 48 partidas e marcou quatro gols. Seu último jogo foi no dia 22 de julho de 2007, quando o Tricolor venceu o Cruzeiro por 2 x 1, no estádio do Mineirão. Na sequência, foi vendido por 11 milhões de euros (R$ 24,7 milhões) para o time ucraniano. Agora, o lateral resolveu entrar com uma ação na Fifa porque o Shakhtar lhe deve quatro meses de salários.
O jogador já falou em tom de despedida, deixando claro que não pretende voltar ao clube ucraniano.
- Fui muito feliz no Shakhtar, que foi minha primeira experiência no exterior. Conquistei tÃtulos importantes, como a histórica Copa da Uefa, que nenhuma outra equipe ucraniana tinha vencido, e fiz amigos. Infelizmente fiquei quatro meses sem receber, tentei negociar, mas não houve solução. Agora vou esperar a decisão da Fifa para definir meu futuro. Acho que será benéfico para a minha carreira respirar novos ares.
O São Paulo tem extremo cuidado e, caso o atleta se torne dono dos seus direitos federativos, o clube vai procurá-lo para que volte ao Morumbi.
Ilsinho defendeu o São Paulo entre 2006 e 2007. Disputou 48 partidas e marcou quatro gols. Seu último jogo foi no dia 22 de julho de 2007, quando o Tricolor venceu o Cruzeiro por 2 x 1, no estádio do Mineirão. Na sequência, foi vendido por 11 milhões de euros (R$ 24,7 milhões) para o time ucraniano. Agora, o lateral resolveu entrar com uma ação na Fifa porque o Shakhtar lhe deve quatro meses de salários.
O jogador já falou em tom de despedida, deixando claro que não pretende voltar ao clube ucraniano.
- Fui muito feliz no Shakhtar, que foi minha primeira experiência no exterior. Conquistei tÃtulos importantes, como a histórica Copa da Uefa, que nenhuma outra equipe ucraniana tinha vencido, e fiz amigos. Infelizmente fiquei quatro meses sem receber, tentei negociar, mas não houve solução. Agora vou esperar a decisão da Fifa para definir meu futuro. Acho que será benéfico para a minha carreira respirar novos ares.
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