Roger, Renan e Mazola, todos vetados para o jogo
contra o São Paulo.
A disputa pelas primeiras colocações na tabela do Brasileirão não será o único atrativo para o confronto entre Guarani e São Paulo, domingo, à s 16h, no Brinco de Ouro, em Campinas. Uma divergência nos bastidores esquenta o clima para o duelo. Emprestados pelo Tricolor ao Bugre até o fim do ano, o volante Renan e os atacantes Mazola e Roger estão impedidos de atuar na partida por força de uma cláusula contratual. Os jogadores discordam do veto e ainda buscam uma saÃda para entrarem em campo domingo.
Após a derrota para o Santos, por 3 a 1, na Vila Belmiro, na noite de quarta-feira, Renan externou sua insatisfação com a situação. Em entrevista concedida à Rádio Bandeirantes de Campinas, o volante criticou a postura da diretoria do São Paulo no episódio. Para ele, a atitude é até certo ponto egoÃsta. Chateado com a imposição, o capitão alviverde prometeu uma conversa com o presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio, ainda nesta quinta, para tentar mudar o fim da história.
- Eu discordo totalmente do São Paulo, mas tem coisas que fogem ao nosso controle. De qualquer maneira, vou tentar um contato com o Juvenal para conseguir a liberação. Sinceramente eu acho difÃcil, o que é uma pena, pois, se eu não sirvo para o São Paulo, estou servindo para o Guarani. Mas sempre foi assim nos clubes para os quais fui emprestado. Infelizmente, algumas pessoas só pensam no resultado, no seu bem estar. Fico chateado com isso, mas o que eu falei agora, já falei em outros clubes. Por isso, não tenho medo de consequência nenhuma - desabafou o camisa 5 do Alviverde.
No inÃcio da semana, Roger já havia dado inÃcio à campanha pela liberação do trio. O discurso do artilheiro bugrino na competição, com cinco gols, é o mesmo do companheiro de meio-campo. Segundo a assessoria de imprensa do Guarani, a diretoria alviverde vai respeitar o acordo entre os clubes, mas não vai se opor à vontade dos jogadores em tratarem do assunto pessoalmente.
Resposta do Tricolor
O São Paulo também deu sua versão para o caso. O porta-voz da diretoria foi o superintendente Marco Aurélio Cunha, que justificou o veto como uma maneira de preservar os jogadores, além de considerar lógica a decisão de beneficiar o Tricolor, que cedeu Renan, Roger e Mazola sem nenhum custo ao Guarani.
- Eu gosto muito dos meninos. Até me sinto como padrinho do Renan e do Mazola, pois eles começaram no São Paulo. Mas não tem lógica permitir que atuem. Os jogadores foram emprestados para o Guarani. Gosto muito do clube, já trabalhei nele, mas não posso permitir isto. É até para preservá-los. Se jogam e não vão bem, vão dizer que tiraram o pé porque era contra o São Paulo. Se arrebentam, depois a torcida tricolor pode se virar contra eles numa eventual volta - argumentou o dirigente.
contra o São Paulo.
A disputa pelas primeiras colocações na tabela do Brasileirão não será o único atrativo para o confronto entre Guarani e São Paulo, domingo, à s 16h, no Brinco de Ouro, em Campinas. Uma divergência nos bastidores esquenta o clima para o duelo. Emprestados pelo Tricolor ao Bugre até o fim do ano, o volante Renan e os atacantes Mazola e Roger estão impedidos de atuar na partida por força de uma cláusula contratual. Os jogadores discordam do veto e ainda buscam uma saÃda para entrarem em campo domingo.
Após a derrota para o Santos, por 3 a 1, na Vila Belmiro, na noite de quarta-feira, Renan externou sua insatisfação com a situação. Em entrevista concedida à Rádio Bandeirantes de Campinas, o volante criticou a postura da diretoria do São Paulo no episódio. Para ele, a atitude é até certo ponto egoÃsta. Chateado com a imposição, o capitão alviverde prometeu uma conversa com o presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio, ainda nesta quinta, para tentar mudar o fim da história.
- Eu discordo totalmente do São Paulo, mas tem coisas que fogem ao nosso controle. De qualquer maneira, vou tentar um contato com o Juvenal para conseguir a liberação. Sinceramente eu acho difÃcil, o que é uma pena, pois, se eu não sirvo para o São Paulo, estou servindo para o Guarani. Mas sempre foi assim nos clubes para os quais fui emprestado. Infelizmente, algumas pessoas só pensam no resultado, no seu bem estar. Fico chateado com isso, mas o que eu falei agora, já falei em outros clubes. Por isso, não tenho medo de consequência nenhuma - desabafou o camisa 5 do Alviverde.
No inÃcio da semana, Roger já havia dado inÃcio à campanha pela liberação do trio. O discurso do artilheiro bugrino na competição, com cinco gols, é o mesmo do companheiro de meio-campo. Segundo a assessoria de imprensa do Guarani, a diretoria alviverde vai respeitar o acordo entre os clubes, mas não vai se opor à vontade dos jogadores em tratarem do assunto pessoalmente.
Resposta do Tricolor
O São Paulo também deu sua versão para o caso. O porta-voz da diretoria foi o superintendente Marco Aurélio Cunha, que justificou o veto como uma maneira de preservar os jogadores, além de considerar lógica a decisão de beneficiar o Tricolor, que cedeu Renan, Roger e Mazola sem nenhum custo ao Guarani.
- Eu gosto muito dos meninos. Até me sinto como padrinho do Renan e do Mazola, pois eles começaram no São Paulo. Mas não tem lógica permitir que atuem. Os jogadores foram emprestados para o Guarani. Gosto muito do clube, já trabalhei nele, mas não posso permitir isto. É até para preservá-los. Se jogam e não vão bem, vão dizer que tiraram o pé porque era contra o São Paulo. Se arrebentam, depois a torcida tricolor pode se virar contra eles numa eventual volta - argumentou o dirigente.
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