Quando Fernandão pisou o gramado do Beira-Rio ontem à tarde talvez não imaginasse que a tarde seria tão feliz. Assim que saiu do túnel que dá acesso ao campo, ouviu muitos aplausos. Não vinham apenas dos são-paulinos. Eram também dos torcedores do Internacional, que compareceram ao jogo em bom número.
A ovação tinha explicação. Era um reconhecimento por tudo o que o jogador fez pelo clube do Sul, uma pequena amostra de gratidão pelas conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2006. O reencontro com o palco de tantas glórias para o atacante teria mais um capÃtulo feliz ontem.
Só que ontem o Ãdolo dos colorados estava do outro lado. Nem mesmo isso fez com que deixasse de ser aclamado pelos gaúchos. Vestia a camisa do São Paulo, com o número 15 à s costas. Foi o terceiro jogo pela nova equipe e a terceira vitória - todas por 2 a 0.
O destino não poderia ter sido mais caprichoso com Fernandão. Aos 17 minutos do segundo tempo, Dagoberto e Hernanes fizeram grande jogada pela esquerda. O volante rolou e o centroavante empurrou para as redes. Silêncio no Beira-Rio.
Foi ali, no mesmo gol em que há quatro anos Fernandão marcava o primeiro do empate por 2 a 0 contra o mesmo São Paulo pela Libertadores que daria o tÃtulo ao Internacional. Nem teve tempo de comemorar. Todo o banco tricolor e o resto do time correram para abraçá-lo. Festa completa para um jogador que chegou, fez três partidas, participou de quatro dos seis gols do São Paulo e se tornou um dos lÃderes do elenco.
Durante o jogo, não apareceu como no duelo contra o Cruzeiro. Teve menos espaço. Os zagueiros do Inter sabiam o que ele poderia fazer. Mas com a autoridade de quem conquistou seu espaço no São Paulo, se impôs. E foi premiado.
“O mais importante foi a vitória. Tenho muito respeito pelo Inter. Nós marcamos muito bem. Para vencer o Inter tem de ser assimâ€, disse Fernandão, com a humildade de um Ãdolo respeitado pelo Inter e que conquistou os são-paulinos.
A ovação tinha explicação. Era um reconhecimento por tudo o que o jogador fez pelo clube do Sul, uma pequena amostra de gratidão pelas conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2006. O reencontro com o palco de tantas glórias para o atacante teria mais um capÃtulo feliz ontem.
Só que ontem o Ãdolo dos colorados estava do outro lado. Nem mesmo isso fez com que deixasse de ser aclamado pelos gaúchos. Vestia a camisa do São Paulo, com o número 15 à s costas. Foi o terceiro jogo pela nova equipe e a terceira vitória - todas por 2 a 0.
O destino não poderia ter sido mais caprichoso com Fernandão. Aos 17 minutos do segundo tempo, Dagoberto e Hernanes fizeram grande jogada pela esquerda. O volante rolou e o centroavante empurrou para as redes. Silêncio no Beira-Rio.
Foi ali, no mesmo gol em que há quatro anos Fernandão marcava o primeiro do empate por 2 a 0 contra o mesmo São Paulo pela Libertadores que daria o tÃtulo ao Internacional. Nem teve tempo de comemorar. Todo o banco tricolor e o resto do time correram para abraçá-lo. Festa completa para um jogador que chegou, fez três partidas, participou de quatro dos seis gols do São Paulo e se tornou um dos lÃderes do elenco.
Durante o jogo, não apareceu como no duelo contra o Cruzeiro. Teve menos espaço. Os zagueiros do Inter sabiam o que ele poderia fazer. Mas com a autoridade de quem conquistou seu espaço no São Paulo, se impôs. E foi premiado.
“O mais importante foi a vitória. Tenho muito respeito pelo Inter. Nós marcamos muito bem. Para vencer o Inter tem de ser assimâ€, disse Fernandão, com a humildade de um Ãdolo respeitado pelo Inter e que conquistou os são-paulinos.
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