CaracterÃstica da comida mexicana, a pimenta está definitivamente vetada do cardápio são-paulino durante a preparação para o jogo de quarta-feira contra o Monterrey (MEX), pela Copa Libertadores. O fisiologista TurÃbio Leite de Barros, como de costume, desembarcou na cidade um dia antes do restante da delegação para cuidar da alimentação dos atletas.
Segundo o integrante da comissão técnica, o México é um dos locais mais difÃceis para se intervir no cardápio, em razão do apreço local pela pimenta. Além do buffet servido naturalmente aos hóspedes do hotel, um outro, mais "abrasileirado", foi criado para o elenco.
- A gente veta praticamente tudo porque tudo leva pimenta. Passei a manhã de hoje (segunda-feira) na cozinha (risos) - afirmou TurÃbio, que, no entanto, não precisou levar uma larga quantidade de comida ao México.
- É mais o feijão que a gente traz porque o restante eles têm tudo. O problema não é a comida, mas o modo de preparo. Para nós, é sem pimenta - esclareceu.
Embora "beneficiados" pela medida, os jogadores ficaram frustrados por não poder apreciar o condimento. O lateral-esquerdo Junior Cesar atuou por quase dois anos no futebol mexicano (um ano e meio no Santos Laguna e três meses no Tigres, rival municipal do Monterrey) e uma das boas lembranças que guarda é justamente o tempero.
- Eu gostava bastante, era uma comida apimentada, tinha um sabor bom. Eu me dei bem com a alimentação.
Resignado pelo veto da pimenta, o meia Léo Lima espera driblar a comissão técnica ao menos na hora de fazer compras.
- Eu adoro, como para caramba, mas não pudemos comer nada aqui. Vou ter pelo menos que levar uma pimenta daqui para casa, né?! - afirmou o meia após o almoço da delegação, que terá quatro refeições ao longo da segunda-feira.
Segundo o integrante da comissão técnica, o México é um dos locais mais difÃceis para se intervir no cardápio, em razão do apreço local pela pimenta. Além do buffet servido naturalmente aos hóspedes do hotel, um outro, mais "abrasileirado", foi criado para o elenco.
- A gente veta praticamente tudo porque tudo leva pimenta. Passei a manhã de hoje (segunda-feira) na cozinha (risos) - afirmou TurÃbio, que, no entanto, não precisou levar uma larga quantidade de comida ao México.
- É mais o feijão que a gente traz porque o restante eles têm tudo. O problema não é a comida, mas o modo de preparo. Para nós, é sem pimenta - esclareceu.
Embora "beneficiados" pela medida, os jogadores ficaram frustrados por não poder apreciar o condimento. O lateral-esquerdo Junior Cesar atuou por quase dois anos no futebol mexicano (um ano e meio no Santos Laguna e três meses no Tigres, rival municipal do Monterrey) e uma das boas lembranças que guarda é justamente o tempero.
- Eu gostava bastante, era uma comida apimentada, tinha um sabor bom. Eu me dei bem com a alimentação.
Resignado pelo veto da pimenta, o meia Léo Lima espera driblar a comissão técnica ao menos na hora de fazer compras.
- Eu adoro, como para caramba, mas não pudemos comer nada aqui. Vou ter pelo menos que levar uma pimenta daqui para casa, né?! - afirmou o meia após o almoço da delegação, que terá quatro refeições ao longo da segunda-feira.
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