Após conceder entrevista aos jornalistas, quando saÃa do Pacaembu, Rogério Ceni foi abordado por um torcedor corintiano. O rapaz pediu uma foto com o goleiro, mas na hora de tirá-la, ofendeu o camisa 1 e tentou empurrá-lo. No entanto, os seguranças do clube intervieram e controlaram a situação. O capitão, pela assessoria de imprensa, disse que não foi agredido.
Ele teve de se defender porque o rapaz, cujo primeiro nome somente foi divulgado (Alexander), e que trabalha na lanchonete do Pacaembu, foi detido e levado ao Jecrim (Juizado Especial Criminal), onde teve de depôr antes de ser liberado. Ele é maior de idade.
O promotor Paulo Castilho foi quem deu as explicações. Primeiro, ao ver o tumulto, foi até Ricardo Gomes e Milton Cruz para que Rogério Ceni se apresentasse, o que não aconteceu por opção do capitão. Ceni não vai fazer nenhuma denúncia quanto ao suposto agressor. Apesar disso, Castilho acredita que realmente houve problema.
– Estava passando no local e, pela experiência que tenho, pelos seguranças do São Paulo, que estavam revoltados, e pelo Rogério ser um Ãdolo, percebemos que houve agressão – disse o promotor.
Mesmo sem Ceni dar seu depoimento contra o suposto agressor, o caso pode ter continuidade.
– Depende do que o promotor que recebeu esses autos decidir, ele pode querer dar continuidade, se considerar necessário. O delito foi de menor potencial ofensivo. Ele não confessou a agressão. Foi um fato ocorrido ao término do jogo, todo mundo presenciou – finalizou.
Ele teve de se defender porque o rapaz, cujo primeiro nome somente foi divulgado (Alexander), e que trabalha na lanchonete do Pacaembu, foi detido e levado ao Jecrim (Juizado Especial Criminal), onde teve de depôr antes de ser liberado. Ele é maior de idade.
O promotor Paulo Castilho foi quem deu as explicações. Primeiro, ao ver o tumulto, foi até Ricardo Gomes e Milton Cruz para que Rogério Ceni se apresentasse, o que não aconteceu por opção do capitão. Ceni não vai fazer nenhuma denúncia quanto ao suposto agressor. Apesar disso, Castilho acredita que realmente houve problema.
– Estava passando no local e, pela experiência que tenho, pelos seguranças do São Paulo, que estavam revoltados, e pelo Rogério ser um Ãdolo, percebemos que houve agressão – disse o promotor.
Mesmo sem Ceni dar seu depoimento contra o suposto agressor, o caso pode ter continuidade.
– Depende do que o promotor que recebeu esses autos decidir, ele pode querer dar continuidade, se considerar necessário. O delito foi de menor potencial ofensivo. Ele não confessou a agressão. Foi um fato ocorrido ao término do jogo, todo mundo presenciou – finalizou.
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