Em 2009, Juvenal Juvêncio fez duas coisas significativas no São Paulo.
A primeira foi demitir Muricy Ramalho.
A segunda foi passar o ano inteiro lutando para garantir o Morumbi como estádio de abertura na Copa do Mundo.
Muitos interesses estavam por trás dessa luta.
Seria oportuno para algumas seletas pessoas a construção de um novo estádio em São Paulo.
Ganhariam muito dinheiro com isso.
E o Morumbi realmente está precisando de uma reforma de grade magnitude.
Para ser a arena multiuso coberta que o rico futebol paulista precisa.
Juvenal costurou acordos com bancos.
Com governo federal, estadual, municipal.
Ele sabia que se enfrentasse e ganhasse o lobby para a construção de um novo estádio em São Paulo, seu clube daria um avanço de 25 anos em relação aos rivais.
Muito interessante o interesse do secretário geral da Fifa em relação ao Morumbi.
Nunca Jérome Valcke ficou tanto contra um estádio.
Parecia que torcia para que um novo surgisse em um terreno de Pirituba.
Ele só se acalmou quando o projeto caiu nas mãos da alemã Silke Flassnoecker, da empresa GMP.
O gramado será rebaixado.
E desaparecerão os três anéis tradicionais do estádio.
Com Jerome domado defitivamente ontem, com milhões de declarações a favor do Morumbi, liberando o estádio para a abertura da Copa de 2014 e ainda sediando uma semifinal, Juvenal se volta para a sua outra grande preocupação em 2010.
O patrocÃnio da camisa.
O presidente está mais ambicioso do que nunca.
Ele está negociando com empresas tentando amarrar o patrocÃnio por quatro anos, até maio de 2014.
Na Copa, todo o estádio passa a ser ‘prioridade’ da Fifa e dos patrocinadores oficiais da Copa.
A princÃpio, sua pedida é espantosa.
Quer 50 milhões por ano, com direito a explorar placas por todo estádio.
Ou seja: ele quer R$ 200 milhões até 2014.
Se conseguir, o São Paulo terá o maior patrocÃnio do Brasil.
Passará o Corinthians que recebe R$ 38 milhões mais R$ 3 milhões em ações de marketing.
A princÃpio, o pedido de Juvenal assustou muita gente.
Mas Juvenal acredita.
E não delega a missão de convencer os possÃveis patrocinadores a ninguém.
É com ele mesmo.
Juvenal aposta que com a confirmação por parte da Fifa que o Morumbi abrirá a Copa e sediará uma semifinal, possivelmente com o Brasil, se o time chegar, as empresas irão abrir os cofres de vez.
Só depois disso ele olhará com mais cuidado para Ricardo Gomes…
A primeira foi demitir Muricy Ramalho.
A segunda foi passar o ano inteiro lutando para garantir o Morumbi como estádio de abertura na Copa do Mundo.
Muitos interesses estavam por trás dessa luta.
Seria oportuno para algumas seletas pessoas a construção de um novo estádio em São Paulo.
Ganhariam muito dinheiro com isso.
E o Morumbi realmente está precisando de uma reforma de grade magnitude.
Para ser a arena multiuso coberta que o rico futebol paulista precisa.
Juvenal costurou acordos com bancos.
Com governo federal, estadual, municipal.
Ele sabia que se enfrentasse e ganhasse o lobby para a construção de um novo estádio em São Paulo, seu clube daria um avanço de 25 anos em relação aos rivais.
Muito interessante o interesse do secretário geral da Fifa em relação ao Morumbi.
Nunca Jérome Valcke ficou tanto contra um estádio.
Parecia que torcia para que um novo surgisse em um terreno de Pirituba.
Ele só se acalmou quando o projeto caiu nas mãos da alemã Silke Flassnoecker, da empresa GMP.
O gramado será rebaixado.
E desaparecerão os três anéis tradicionais do estádio.
Com Jerome domado defitivamente ontem, com milhões de declarações a favor do Morumbi, liberando o estádio para a abertura da Copa de 2014 e ainda sediando uma semifinal, Juvenal se volta para a sua outra grande preocupação em 2010.
O patrocÃnio da camisa.
O presidente está mais ambicioso do que nunca.
Ele está negociando com empresas tentando amarrar o patrocÃnio por quatro anos, até maio de 2014.
Na Copa, todo o estádio passa a ser ‘prioridade’ da Fifa e dos patrocinadores oficiais da Copa.
A princÃpio, sua pedida é espantosa.
Quer 50 milhões por ano, com direito a explorar placas por todo estádio.
Ou seja: ele quer R$ 200 milhões até 2014.
Se conseguir, o São Paulo terá o maior patrocÃnio do Brasil.
Passará o Corinthians que recebe R$ 38 milhões mais R$ 3 milhões em ações de marketing.
A princÃpio, o pedido de Juvenal assustou muita gente.
Mas Juvenal acredita.
E não delega a missão de convencer os possÃveis patrocinadores a ninguém.
É com ele mesmo.
Juvenal aposta que com a confirmação por parte da Fifa que o Morumbi abrirá a Copa e sediará uma semifinal, possivelmente com o Brasil, se o time chegar, as empresas irão abrir os cofres de vez.
Só depois disso ele olhará com mais cuidado para Ricardo Gomes…
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