A punição por uma partida de suspensão para o zagueiro Xandão não agradou o advogado do São Paulo, Roberto Armelin. No entendimento do defensor, houve extremo rigor da Terceira Comissão do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD/SP) em julgamento realizado na noite desta última segunda-feira, dia 1º de março, e assim estuda recorrer ao Pleno, segunda instância do tribunal paulista.
Assim que saiu do julgamento, Armelin conversou com a reportagem do site Justicadesportiva.com.br e mostrou sua insatisfação com o resultado, mesmo tendo liberado Xandão para a próxima rodada do Campeonato Paulista. “Acho que foi um excesso de rigor na punição, porque além da defesa, conversei com diversos colegas que sequer viram agressão no caso. Não houve o gesto de segurar como diz na súmula, vou avaliar e recorrerâ€, explanou o defensor.
O zagueiro Xandão foi expulso na derrota para o rival Palmeiras por receber o segundo cartão amarelo, o segundo dele em lance aos seis minutos do segundo tempo ao segurar um adversário pela camisa. O jogador, que cumpriu a automática contra o Monte Azul, foi punido por ato desleal, conforme prevê o artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Apesar de a decisão de primeira instância do TJD/SP não influenciar na sequência de jogos de Xandão, o advogado busca a absolvição para limpar a ficha do jogador, que em caso de um novo julgamento poderá ter a pena elevada por agora ser reincidente.
Assim que saiu do julgamento, Armelin conversou com a reportagem do site Justicadesportiva.com.br e mostrou sua insatisfação com o resultado, mesmo tendo liberado Xandão para a próxima rodada do Campeonato Paulista. “Acho que foi um excesso de rigor na punição, porque além da defesa, conversei com diversos colegas que sequer viram agressão no caso. Não houve o gesto de segurar como diz na súmula, vou avaliar e recorrerâ€, explanou o defensor.
O zagueiro Xandão foi expulso na derrota para o rival Palmeiras por receber o segundo cartão amarelo, o segundo dele em lance aos seis minutos do segundo tempo ao segurar um adversário pela camisa. O jogador, que cumpriu a automática contra o Monte Azul, foi punido por ato desleal, conforme prevê o artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Apesar de a decisão de primeira instância do TJD/SP não influenciar na sequência de jogos de Xandão, o advogado busca a absolvição para limpar a ficha do jogador, que em caso de um novo julgamento poderá ter a pena elevada por agora ser reincidente.
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