O técnico Ricardo Gomes conversou com a imprensa após a reapresentação do São Paulo ontem no CCT.
Ele falou sobre sua saúde, sua rotina de trabalho, do esquema tático e entrosamento do São Paulo.
Acompanhe os principais trechos da entrevista.
P – Como costumamos dizer aos atletas, você vai fazer um teste para o jogo de quarta-feira, é duvida para a partida?
RG – Não, duvida não! Vou acompanhar, estou apenas esperando a liberação para ir á campo para treino e jogo normalmente.
P – Você já retornou a sua rotina normal de trabalho?
RG – Normalmente. Vou esperar apenas quarta-feira para poder ir para campo executar os treinos, por enquanto isso fica a cargo do Milton e do Carlinhos.
P – Sua expectativa já é estar no banco comandando a equipe no jogo de domingo contra a Ponte Preta?
RG – Vamos tentar quebrar este primeiro diagnostico de 3 a 4 semanas de repouso que é a situação normal, vamos tentar reduzir este prazo.
Mas posso continuar fazendo as coisas como hoje, acompanho, estou aqui o tempo todo, vou para os jogos, isto ai esta dentro do procedimento.
P – De 5 jogos fora de casa em 2010, o São Paulo tem apenas 1 vitória e agora serão três partidas como visitante (Oeste e Ponte pelo Paulistinha e Nacional pela Libertadores), o time na sua opinião tem que melhorar o rendimento longe do Morumbi?
RG – Você não acha muito cedo para pensar em estatÃsticas?
Tem um campeonato que começou muito cedo com jogos as quartas e domingos, você vai se adaptando, então não acho que os números são relevantes não.
Acho a qualidade de jogo muito mais importante, o padrão de jogo que este time vai ter, que está sinalizando, é muito mais importante do que qualquer estatÃstica feita até o mês de março, não temos nem dois meses de trabalho.
Penso no padrão de jogo, o que está se desenhando e ai você tem a volta de Alex Silva, a estréia de Fernandinho, então não dou nenhuma consideração para estes números.
O que interessa é você colocar os jogadores de peso, e não são poucos, em forma e a partir daà desenhar, ter um padrão e os resultados irão aparecer naturalmente.
P – Falando especificamente do ataque, você acha possÃvel jogar com três atacantes?
RG – Nós já fizemos isso com Dagoberto, Marcelinho e Washington. Então já fizemos isso, não é nenhuma novidade. Depende do adversário, mas, é uma possibilidade que tem que ser utilizada sempre!
Ainda mais agora com a chegada do Fernandinho e não podemos esquecer o Marlos.
P – Com muitos jogadores talentos no elenco, como você pensa em montar seu meio campo?
RG – É muita gente, infelizmente jogamos quarta e domingo e temos a responsabilidade do resultado, a gente forma um time, recupera jogadores, alguns estão estreando agora como o Alex e o Fernandinho, então não tenho a resposta hoje não.
Nós vamos estar fortes nas três linhas: meio, frente e defesa, isso é o principal.
Na Libertadores, nosso principal objetivo, não pode ter ponto fraco e nós estamos chegando lá!
P – Com tantos bons jogadores no elenco, inevitavelmente alguns tem que ficar na reserva, como o treinador administra esta situação?
RG – O jogador quando vem para o São Paulo sabe que a disputa é forte, ele sabe que tem que brigar, correr atrás, então isso facilita bastante, aqui não tem nenhum desavisado.
P – Você usou o Cicinho como lateral direito na primeira linha e um pouco mais a frente, na segunda linha, em qual posição gostou mais?
RG – São estas as variantes, eu já falei que vai ser assim o ano inteiro, nós vamos jogar desta forma, vamos variar bastante, por isso a insistência nossa com o Cicinho que é um jogador que pode responder bem jogando como lateral ou mais adiantado.
Posso usar o Alex Silva também, ele jogou assim contra o Monte Azul e foi muito bem e isso sem o Cicinho!
Isso tudo ainda vai ser evoluÃdo, gostaria que ainda fosse o mês de janeiro e não o dia primeiro de março!
Ai está à diferença, mas esta variante vai acontecer o ano todo.
Ele falou sobre sua saúde, sua rotina de trabalho, do esquema tático e entrosamento do São Paulo.
Acompanhe os principais trechos da entrevista.
P – Como costumamos dizer aos atletas, você vai fazer um teste para o jogo de quarta-feira, é duvida para a partida?
RG – Não, duvida não! Vou acompanhar, estou apenas esperando a liberação para ir á campo para treino e jogo normalmente.
P – Você já retornou a sua rotina normal de trabalho?
RG – Normalmente. Vou esperar apenas quarta-feira para poder ir para campo executar os treinos, por enquanto isso fica a cargo do Milton e do Carlinhos.
P – Sua expectativa já é estar no banco comandando a equipe no jogo de domingo contra a Ponte Preta?
RG – Vamos tentar quebrar este primeiro diagnostico de 3 a 4 semanas de repouso que é a situação normal, vamos tentar reduzir este prazo.
Mas posso continuar fazendo as coisas como hoje, acompanho, estou aqui o tempo todo, vou para os jogos, isto ai esta dentro do procedimento.
P – De 5 jogos fora de casa em 2010, o São Paulo tem apenas 1 vitória e agora serão três partidas como visitante (Oeste e Ponte pelo Paulistinha e Nacional pela Libertadores), o time na sua opinião tem que melhorar o rendimento longe do Morumbi?
RG – Você não acha muito cedo para pensar em estatÃsticas?
Tem um campeonato que começou muito cedo com jogos as quartas e domingos, você vai se adaptando, então não acho que os números são relevantes não.
Acho a qualidade de jogo muito mais importante, o padrão de jogo que este time vai ter, que está sinalizando, é muito mais importante do que qualquer estatÃstica feita até o mês de março, não temos nem dois meses de trabalho.
Penso no padrão de jogo, o que está se desenhando e ai você tem a volta de Alex Silva, a estréia de Fernandinho, então não dou nenhuma consideração para estes números.
O que interessa é você colocar os jogadores de peso, e não são poucos, em forma e a partir daà desenhar, ter um padrão e os resultados irão aparecer naturalmente.
P – Falando especificamente do ataque, você acha possÃvel jogar com três atacantes?
RG – Nós já fizemos isso com Dagoberto, Marcelinho e Washington. Então já fizemos isso, não é nenhuma novidade. Depende do adversário, mas, é uma possibilidade que tem que ser utilizada sempre!
Ainda mais agora com a chegada do Fernandinho e não podemos esquecer o Marlos.
P – Com muitos jogadores talentos no elenco, como você pensa em montar seu meio campo?
RG – É muita gente, infelizmente jogamos quarta e domingo e temos a responsabilidade do resultado, a gente forma um time, recupera jogadores, alguns estão estreando agora como o Alex e o Fernandinho, então não tenho a resposta hoje não.
Nós vamos estar fortes nas três linhas: meio, frente e defesa, isso é o principal.
Na Libertadores, nosso principal objetivo, não pode ter ponto fraco e nós estamos chegando lá!
P – Com tantos bons jogadores no elenco, inevitavelmente alguns tem que ficar na reserva, como o treinador administra esta situação?
RG – O jogador quando vem para o São Paulo sabe que a disputa é forte, ele sabe que tem que brigar, correr atrás, então isso facilita bastante, aqui não tem nenhum desavisado.
P – Você usou o Cicinho como lateral direito na primeira linha e um pouco mais a frente, na segunda linha, em qual posição gostou mais?
RG – São estas as variantes, eu já falei que vai ser assim o ano inteiro, nós vamos jogar desta forma, vamos variar bastante, por isso a insistência nossa com o Cicinho que é um jogador que pode responder bem jogando como lateral ou mais adiantado.
Posso usar o Alex Silva também, ele jogou assim contra o Monte Azul e foi muito bem e isso sem o Cicinho!
Isso tudo ainda vai ser evoluÃdo, gostaria que ainda fosse o mês de janeiro e não o dia primeiro de março!
Ai está à diferença, mas esta variante vai acontecer o ano todo.
VEJA TAMBÉM
- ADEUS: Santos aceita pagar e Galoppo tem saída encaminhada
- NEGÓCIO FECHADO: Meia dá adeus ao São Paulo e fecha com rival
- AVANÇO NA CONTRATAÇÃO? Atualização de investida tricolor, por Wendell, lateral do Porto