Até o fim da semana, o São Paulo vai apresentar a contraproposta ao Goiás para contratar Fernandão.
Antes do Carnaval, as diretorias conversaram pela primeira vez e quebraram o gelo criado pela insistência tricolor em negociar diretamente com o atacante. O Goiás exigiu cerca de R$ 1,5 milhão e quatro jogadores em troca para liberá-lo.
Mesmo sem participar diretamente, o presidente Juvenal Juvêncio afirmou que não aceita a pedida inicial. Por isso, o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, que conduz a negociação, ficou de fazer uma nova proposta ao Goiás.
Do lado esmeraldino, o responsável por decidir o futuro de Fernandão é o vice-presidente de futebol, Edmo Pinheiro. Após uma fase de ataques mútuos entre os dirigentes, a relação entre os clubes entrou numa fase “paz e amorâ€. Essa é a aposta do Tricolor para reforçar ainda mais seu ataque para 2010.
– O mais importante é que há disposição das três partes. Goiás, Fernandão e São Paulo estão com boa vontade em relação à negociação. Espero que ela se concretize – disse João Paulo de Jesus Lopes.
O próprio Fernandão já admitiu que tem bom relacionamento com a diretoria são-paulina, mas em prol do sucesso da transferência, se mantém afastado das conversas.
Antes da contraproposta, no entanto, o diretor vai se sentar com Ricardo Gomes e consultá-lo a respeito dos jogadores que poderão ser envolvidos na negociação. Na semana passada, o técnico disse que não está disposto a perder quatro atletas que fazem parte da lista dos 25 inscritos na Libertadores.
O atacante Roger, os volantes Renan e Wellington e os laterais-direitos Wagner Diniz e Adrián González são alguns dos nomes que o Tricolor abriria mão, já que não podem disputar a competição sul-americana. Assim como o lateral-esquerdo Carleto, Fernandão só poderia disputar a Libertadores a partir do mata-mata, mas a comissão técnica o quer o quanto antes para entrosá-lo com o time.
Antes do Carnaval, as diretorias conversaram pela primeira vez e quebraram o gelo criado pela insistência tricolor em negociar diretamente com o atacante. O Goiás exigiu cerca de R$ 1,5 milhão e quatro jogadores em troca para liberá-lo.
Mesmo sem participar diretamente, o presidente Juvenal Juvêncio afirmou que não aceita a pedida inicial. Por isso, o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes, que conduz a negociação, ficou de fazer uma nova proposta ao Goiás.
Do lado esmeraldino, o responsável por decidir o futuro de Fernandão é o vice-presidente de futebol, Edmo Pinheiro. Após uma fase de ataques mútuos entre os dirigentes, a relação entre os clubes entrou numa fase “paz e amorâ€. Essa é a aposta do Tricolor para reforçar ainda mais seu ataque para 2010.
– O mais importante é que há disposição das três partes. Goiás, Fernandão e São Paulo estão com boa vontade em relação à negociação. Espero que ela se concretize – disse João Paulo de Jesus Lopes.
O próprio Fernandão já admitiu que tem bom relacionamento com a diretoria são-paulina, mas em prol do sucesso da transferência, se mantém afastado das conversas.
Antes da contraproposta, no entanto, o diretor vai se sentar com Ricardo Gomes e consultá-lo a respeito dos jogadores que poderão ser envolvidos na negociação. Na semana passada, o técnico disse que não está disposto a perder quatro atletas que fazem parte da lista dos 25 inscritos na Libertadores.
O atacante Roger, os volantes Renan e Wellington e os laterais-direitos Wagner Diniz e Adrián González são alguns dos nomes que o Tricolor abriria mão, já que não podem disputar a competição sul-americana. Assim como o lateral-esquerdo Carleto, Fernandão só poderia disputar a Libertadores a partir do mata-mata, mas a comissão técnica o quer o quanto antes para entrosá-lo com o time.
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