Candidato a artilheiro e principal jogador da seleção do Uruguai para a Copa do Mundo de 2010, o atacante Diego Forlán é unanimidade na seleção celeste e no Atlético de Madri. E já tem planos para o futuro. Após tentar consagrar sua equipe na Ãfrica do Sul, o uruguaio sonha em atuar com a camisa do São Paulo Futebol Clube, por causa de uma herança familiar.
Isso porque seu pai, o lateral Pablo Forlán, se tornou um grande Ãdolo no Tricolor paulista, onde atuou 240 jogos de 1970 a 1975, conquistando três tÃtulos estaduais e marcando oito gols.
"Pelo lado do meu pai, gostaria muito de jogar no São Paulo, o clube que ele defendeu", disse o atacante, que também quer voltar à Argentina. "Gostaria de voltar ao Independiente, que é um clube que amo. Mas neste momento estou feliz no Atlético, e com contrato até 2013. Por isso, voltar não é algo em que eu pense no curto prazo", disse Forlán.
Ambição para a Copa - Vestindo a camisa celeste com o número 10, o jogador do Atlético de Madri tem a missão de comandar sua equipe no Mundial da Ãfrica do Sul. Após a suada classificação para a competição, vencendo a Costa Rica na repescagem, Forlán quer a taça, mas prega a humildade.
"O importante é a seleção se classificar no grupo e depois ver quem pega no mata-mata. Primeiro vamos jogar a primeira partida, daà vamos ver como nos saÃmos e então poderemos saber quais são as nossas chances", disse o atacante, que fez um balanço de seu grupo (que ainda tem França, Ãfrica do Sul e México) no Mundial.
"A chave é difÃcil porque estávamos no terceiro pote e sabÃamos que terÃamos seleções muito fortes pela frente. Temos consciência de que uma equipe como o Uruguai não entra como favorita, mas já estamos lá e podemos sonhar com tudo", disse Forlán.
Mas, para superar todas as adversidades, o uruguaio prega um velho conceito do futebol charrua: a raça que mistifica a seleção celeste. "Não é só um mito. Jogamos forte há muitos anos, e é algo que faz parte da nossa seleção. O Uruguai não vai mudar o seu estilo. A equipe atual tem jogadores de diversos tipos, jovens e de muita qualidade. Sabemos jogar bem, como mostramos em algumas partidas das eliminatórias, e esperamos fazer o mesmo no Mundial", finalizou.
Isso porque seu pai, o lateral Pablo Forlán, se tornou um grande Ãdolo no Tricolor paulista, onde atuou 240 jogos de 1970 a 1975, conquistando três tÃtulos estaduais e marcando oito gols.
"Pelo lado do meu pai, gostaria muito de jogar no São Paulo, o clube que ele defendeu", disse o atacante, que também quer voltar à Argentina. "Gostaria de voltar ao Independiente, que é um clube que amo. Mas neste momento estou feliz no Atlético, e com contrato até 2013. Por isso, voltar não é algo em que eu pense no curto prazo", disse Forlán.
Ambição para a Copa - Vestindo a camisa celeste com o número 10, o jogador do Atlético de Madri tem a missão de comandar sua equipe no Mundial da Ãfrica do Sul. Após a suada classificação para a competição, vencendo a Costa Rica na repescagem, Forlán quer a taça, mas prega a humildade.
"O importante é a seleção se classificar no grupo e depois ver quem pega no mata-mata. Primeiro vamos jogar a primeira partida, daà vamos ver como nos saÃmos e então poderemos saber quais são as nossas chances", disse o atacante, que fez um balanço de seu grupo (que ainda tem França, Ãfrica do Sul e México) no Mundial.
"A chave é difÃcil porque estávamos no terceiro pote e sabÃamos que terÃamos seleções muito fortes pela frente. Temos consciência de que uma equipe como o Uruguai não entra como favorita, mas já estamos lá e podemos sonhar com tudo", disse Forlán.
Mas, para superar todas as adversidades, o uruguaio prega um velho conceito do futebol charrua: a raça que mistifica a seleção celeste. "Não é só um mito. Jogamos forte há muitos anos, e é algo que faz parte da nossa seleção. O Uruguai não vai mudar o seu estilo. A equipe atual tem jogadores de diversos tipos, jovens e de muita qualidade. Sabemos jogar bem, como mostramos em algumas partidas das eliminatórias, e esperamos fazer o mesmo no Mundial", finalizou.
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