Cicinho assinou sua liberação da Roma por seis meses e também já formalizou o contrato com o São Paulo. O lateral-direito embarca à s 22h00 (horário italiano) para o Brasil. “Espero chegar à s sete horas e, se tudo estiver certo na Conmebol, vou me concentrar para o jogo contra o Monterreyâ€.
O novo reforço tricolor estava tão feliz, mas tão feliz que, ao ser instado pelo Blog do Boleiro a falar uma frase de efeito, ele se saiu assim: “Cara, sem sacanagem, está me passando tanta coisa na cabeça que nem sei. Eu vi aqui a festa que os santistas fizeram para o Robinho e que os corintianos fizeram para o Ronaldo e Roberto Carlos. E eu nem chego aos pés deleâ€, disse.
Traduzindo: Cicinho sabe que faz parte do passado afetivo dos são-paulinos. “Outro dia, uma moça de um site disse que a notÃcia dela comigo teve 40 mil acessos. Acho que ainda tenho um pouco de moral com elesâ€, disse por telefone na manhã desta terça-feira.
Cicinho foi à sede da Roma para finalizar a negociação que o tornou livre para retornar ao Brasil. Acompanhou a troca de faxes entre o São Paulo e o clube paulista. Assinou os papéis e já planeja entrar em campo o mais rápido possÃvel. “Vou com tudoâ€, afirmou.
Em conversa com o auxiliar técnico Milton Cruz, Cicinho decidiu que deverá morar no Centro de Treinamento do São Paulo. A famÃlia fica em Pradópolis, no interior, onde o filho já foi matriculado na escola. Quando sobrar tempo, ele viaja ou a turma vem e todos passam uns dias em hotéis.
Essa logÃstica tem um motivo: “Quero mostrar serviço, provar que estou querendo muito jogar no São Paulo. Por isso, prefiro agora treinar e participar das atividades do timeâ€, falou o jogador de 29 anos.
O cara está animado. “Estou muito, muito feliz por poder fazer o que gosto, que é jogar futebolâ€, garantiu Cicinho que sequer vinha ficando na reserva da Roma.
Antes de encerrar a conversa, o ala que disputou o Mundial de 2006 com a seleção brasileira, pediu para mandar o seguinte recado: “Quer saber? Escreve aà que o São Paulo deveria dar um aumento pro Milton Cruz. O cara trabalha demais, ficou me ligando de madrugada, todo dia, só me convencendo na hora da negociação. Ele dizia: ‘Vem pra cá, vem jogar’. Ele tem muito a ver com minha decisãoâ€, disse.
O novo reforço tricolor estava tão feliz, mas tão feliz que, ao ser instado pelo Blog do Boleiro a falar uma frase de efeito, ele se saiu assim: “Cara, sem sacanagem, está me passando tanta coisa na cabeça que nem sei. Eu vi aqui a festa que os santistas fizeram para o Robinho e que os corintianos fizeram para o Ronaldo e Roberto Carlos. E eu nem chego aos pés deleâ€, disse.
Traduzindo: Cicinho sabe que faz parte do passado afetivo dos são-paulinos. “Outro dia, uma moça de um site disse que a notÃcia dela comigo teve 40 mil acessos. Acho que ainda tenho um pouco de moral com elesâ€, disse por telefone na manhã desta terça-feira.
Cicinho foi à sede da Roma para finalizar a negociação que o tornou livre para retornar ao Brasil. Acompanhou a troca de faxes entre o São Paulo e o clube paulista. Assinou os papéis e já planeja entrar em campo o mais rápido possÃvel. “Vou com tudoâ€, afirmou.
Em conversa com o auxiliar técnico Milton Cruz, Cicinho decidiu que deverá morar no Centro de Treinamento do São Paulo. A famÃlia fica em Pradópolis, no interior, onde o filho já foi matriculado na escola. Quando sobrar tempo, ele viaja ou a turma vem e todos passam uns dias em hotéis.
Essa logÃstica tem um motivo: “Quero mostrar serviço, provar que estou querendo muito jogar no São Paulo. Por isso, prefiro agora treinar e participar das atividades do timeâ€, falou o jogador de 29 anos.
O cara está animado. “Estou muito, muito feliz por poder fazer o que gosto, que é jogar futebolâ€, garantiu Cicinho que sequer vinha ficando na reserva da Roma.
Antes de encerrar a conversa, o ala que disputou o Mundial de 2006 com a seleção brasileira, pediu para mandar o seguinte recado: “Quer saber? Escreve aà que o São Paulo deveria dar um aumento pro Milton Cruz. O cara trabalha demais, ficou me ligando de madrugada, todo dia, só me convencendo na hora da negociação. Ele dizia: ‘Vem pra cá, vem jogar’. Ele tem muito a ver com minha decisãoâ€, disse.
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