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Ex-atletas de Santos e São Paulo recordam de passagens por rivais

Gallo e Zetti falaram da sensação de atuar pelas equipes; Clodoaldo quase foi para o Tricolor

Sob olhares de quem fez história, São Paulo e Santos devem promover um clássico cheio de ingredientes especiais. Fora dos 11 iniciais, Robinho será o principal personagem deste confronto, Recentemente, foi pivô de uma batalha nos bastidores entre os dois rivais que lutaram por sua contratação.

- É um reserva de alto luxo. Ainda acho que muitas vezes pode ser uma estratégia do técnico. De qualquer forma, temos certeza de que jogará. Um clássico é sempre diferente, apesar de todas as partidas despertarem motivação - disse o Clodoaldo Tavares Santana, gerente de futebol do clube da Baixada Santista até a última temporada, em entrevista ao LANCENET!.

O ex-volante, por sinal, também quase vestiu a camisa do rival da capital paulista. Contudo, depois de 14 anos no Peixe, preferiu encerrar a carreira precocemente, ainda com 28 anos.

- Tive um sério problema de contusão no joelho. Na época, um médico do São Paulo insistiu muito para que fizesse o meu tratamento lá e assinasse com eles. Estive perto, mas preferi encerrar a minha carreira - confessou.

Vice-campeão brasileiro de 1995 com o Santos, Alexandre Gallo conquistou no rival algo que bateu na trave na Vila Belmiro: um título, o Paulistão de 1998.

- Acho que hoje as duas equipes se equiparam, estão no mesmo nível. Na minha época sofri muita pressão por resultados. Em 95, aliás, foi o início de uma nova era para estabelecer uma grande estrutura. No São Paulo foi mais tranquilo, peguei um período de organização - comentou Gallo, que trabalhou posteriormente como treinador no Santos, também ao LANCENET!.

Atualmente, o ex-jogador está desempregado, seu último trabalho foi no Santo André. Situação similar a de Zetti, goleiro bicampeão mundial e da Copa Libertadores com o São Paulo, que também atuou pelo Santos.

- Joguei no São Paulo em uma época maravilhosa. Cheguei as finais, com títulos, e foi muito prazeroso. Era um período diferente tínhamos atleta de perfil de Seleção Brasileira atuando também no País. No Santos, ganhei um Rio-São Paulo e uma Conmebol - recordou ao LANCENET!. Até a última temporada, Zetti estava no Paraná.

O treinador torce pela estreia do Rei do Drible, mas elogiou a decisão de Dorival Júnior.

- Ele está muito certo, talvez também tomasse esa atitude. Penso que tem que ser aos poucos, mas depende de como a partida estará. A presença dele só engrandece, é mais um grande jogador. Caso entre, sei que estará muito motivado - concluiu.

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