A boa campanha do São Paulo na Copinha tem servido para apresentar jovens talentos aos torcedores.
Mas não só à torcida. O camisa 10 Marcelinho, por exemplo, além dos tricolores, já chamou atenção de ingleses, italianos, alemães...
É o que garante Wagner Ribeiro, empresário do jogador. O agente tem feito elogios entusiasmados ao cliente e, assim que a participação do Tricolor na competição chegar ao fim, vai cobrar dos dirigentes que Marcelinho seja utilizado por Ricardo Gomes no time principal.
– Não vou pedir aumento, mas vou perguntar quando darão chance a ele no time de cima. O Oscar e o Diogo estão saindo por isso – antecipou o empresário da promessa.
Apesar do tom de ameaça, Ribeiro garante que Marcelinho não vai seguir o caminho dos parceiros e a intenção do meia é construir uma carreira no clube paulista. Aos europeus que demonstraram interesse, o agente jura ter respondido que ele é inegociável. Por enquanto...
O comandante do meio de campo na Copinha tem contrato com o Tricolor até 9 de novembro de 2013. Seu caso é exatamente igual ao de Oscar. Quando completou 16 anos, em 2008, assinou por três anos, máximo permitido pela lei para atletas dessa idade. Em seguida, emancipado pelos pais, rescindiu o vÃnculo inicial e estendeu o compromisso para cinco temporadas.
Enquanto Oscar assegura que ele e sua mãe, Sueli, foram coagidos pelo São Paulo a optar pela emancipação e, dessa forma, dar poderes ao atleta, Wagner Ribeiro defende a legalidade do processo.
– Não houve nenhum tipo de coação com o Marcelinho. Ele foi emancipado, como todos são no São Paulo, mas o pai dele gosta muito do clube, o garoto era são-paulino. Só vou pedir que seja olhado com carinho no time de cima.
O empresário já entrou em contato com Carlos Augusto de Barros e Silva, vice-presidente de futebol do Tricolor. Ambos combinaram um almoço para assim que a Copa São Paulo terminar. E embora as palavras de ambas as partes sejam cordiais, os avisos são bem claros.
– Acho que o Diogo e o Oscar vão jogar onde quiserem. E onde passa um boi, passa uma boiada. A porteira está aberta – alerta Ribeiro.
Bate-Bola com Wagner Ribeiro
Empresário de Marcelinho
LANCENET!: Marcelinho pode se tornar um jogador de destaque no São Paulo? Vê potencial para isso?
WAGNER RIBEIRO: Esse cara é um fenômeno, é humilde. O jogador precisa de quantos jogos para entrar? O Neymar tem 17 anos, é titular do Santos e se fala em Seleção para ele. O Pelé, com 17, jogou a Copa. Não digo que vai ser titular porque eu não escalo ninguém, mas pela bola que ele está jogando... Vi o jogo contra a Portuguesa (do time principal) e ele joga muito melhor do que todos.
LNET!: Você prefere que ele fique no São Paulo, então, no time de cima?
WR: Sair do São Paulo para outro grande do paÃs é trocar seis por meia dúzia. Ele já está adaptado, o contrato é longo. O São Paulo vai querer ampliar, claro que vou reivindicar um salário melhor, luvas, ainda mais agora que ele está sendo observado por muitas pessoas de fora.
LNET!: E se isso não ocorrer? Ele pode tomar o caminho dos outros?
WR: Não vai acontecer comigo. Mas a porteira está aberta. Está virando moda esse negócio de que o jogador pode sair a qualquer momento. Não fiz sacanagem com o São Paulo com o Kaká, o França, o Ilsinho. Não vou fazer agora. Só não quero que o Marcelinho vire um Sérgio Mota, que não joga.
Mas não só à torcida. O camisa 10 Marcelinho, por exemplo, além dos tricolores, já chamou atenção de ingleses, italianos, alemães...
É o que garante Wagner Ribeiro, empresário do jogador. O agente tem feito elogios entusiasmados ao cliente e, assim que a participação do Tricolor na competição chegar ao fim, vai cobrar dos dirigentes que Marcelinho seja utilizado por Ricardo Gomes no time principal.
– Não vou pedir aumento, mas vou perguntar quando darão chance a ele no time de cima. O Oscar e o Diogo estão saindo por isso – antecipou o empresário da promessa.
Apesar do tom de ameaça, Ribeiro garante que Marcelinho não vai seguir o caminho dos parceiros e a intenção do meia é construir uma carreira no clube paulista. Aos europeus que demonstraram interesse, o agente jura ter respondido que ele é inegociável. Por enquanto...
O comandante do meio de campo na Copinha tem contrato com o Tricolor até 9 de novembro de 2013. Seu caso é exatamente igual ao de Oscar. Quando completou 16 anos, em 2008, assinou por três anos, máximo permitido pela lei para atletas dessa idade. Em seguida, emancipado pelos pais, rescindiu o vÃnculo inicial e estendeu o compromisso para cinco temporadas.
Enquanto Oscar assegura que ele e sua mãe, Sueli, foram coagidos pelo São Paulo a optar pela emancipação e, dessa forma, dar poderes ao atleta, Wagner Ribeiro defende a legalidade do processo.
– Não houve nenhum tipo de coação com o Marcelinho. Ele foi emancipado, como todos são no São Paulo, mas o pai dele gosta muito do clube, o garoto era são-paulino. Só vou pedir que seja olhado com carinho no time de cima.
O empresário já entrou em contato com Carlos Augusto de Barros e Silva, vice-presidente de futebol do Tricolor. Ambos combinaram um almoço para assim que a Copa São Paulo terminar. E embora as palavras de ambas as partes sejam cordiais, os avisos são bem claros.
– Acho que o Diogo e o Oscar vão jogar onde quiserem. E onde passa um boi, passa uma boiada. A porteira está aberta – alerta Ribeiro.
Bate-Bola com Wagner Ribeiro
Empresário de Marcelinho
LANCENET!: Marcelinho pode se tornar um jogador de destaque no São Paulo? Vê potencial para isso?
WAGNER RIBEIRO: Esse cara é um fenômeno, é humilde. O jogador precisa de quantos jogos para entrar? O Neymar tem 17 anos, é titular do Santos e se fala em Seleção para ele. O Pelé, com 17, jogou a Copa. Não digo que vai ser titular porque eu não escalo ninguém, mas pela bola que ele está jogando... Vi o jogo contra a Portuguesa (do time principal) e ele joga muito melhor do que todos.
LNET!: Você prefere que ele fique no São Paulo, então, no time de cima?
WR: Sair do São Paulo para outro grande do paÃs é trocar seis por meia dúzia. Ele já está adaptado, o contrato é longo. O São Paulo vai querer ampliar, claro que vou reivindicar um salário melhor, luvas, ainda mais agora que ele está sendo observado por muitas pessoas de fora.
LNET!: E se isso não ocorrer? Ele pode tomar o caminho dos outros?
WR: Não vai acontecer comigo. Mas a porteira está aberta. Está virando moda esse negócio de que o jogador pode sair a qualquer momento. Não fiz sacanagem com o São Paulo com o Kaká, o França, o Ilsinho. Não vou fazer agora. Só não quero que o Marcelinho vire um Sérgio Mota, que não joga.
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