O técnico Ricardo Gomes não se deixou levar pela derrota por 3 a 1 para a Portuguesa , no último domingo, no Morumbi (assista aos principais lances), para avaliar o São Paulo na estreia no Paulistão. O treinador, que aplicou o 4-4-2, viu o time fazer um ótimo primeiro tempo e desabar no segundo, primeiro com a iniciativa do adversário, que partiu para o ataque. Depois com a expulsão de Dagoberto, que contribuiu para que o time cansasse mais cedo. O comandante avisa que vai manter o plano de trocar muitas peças e montará uma equipe diferente contra o Mirassol, nesta quarta, fora de casa.
- Sobre o jogo, o que posso dizer é que pintamos o quadro e depois borramos a pintura. O time cansou, a Portuguesa dominou, e ainda teve a expulsão. A equipe ainda se manteve em 15 minutos, mas depois ficou pregada. O plano inicial era trocar peças para os próximos jogos porque não podemos abandonar os treinos para pensar só em uma sequência. Contra o Mirassol vou mudar bastante o time. Manter uma equipe aumenta o entrosamento, mas pode sair caro com lesões. Estamos priorizando toda a temporada - explicou o comandante.
Gomes também fez questão de ressaltar que, enquanto estava descansado e em igualdade numérica, o São Paulo se saiu bem no 4-4-2. O time só se perdeu mesmo na segunda etapa por outros fatores.
- O buraco no meio só veio com o time cansado e sem o Dagoberto. As jogadas dos gols foram pelos lados quando a Portuguesa resolveu abrir o jogo. Claro que o poder de assimilação com dois treinos táticos e dois coletivos é menor, e o grau de exigência não pode ser o máximo, mas não foi por causa do esquema, que não pode pagar o pato sempre - justificou o técnico.
- Sobre o jogo, o que posso dizer é que pintamos o quadro e depois borramos a pintura. O time cansou, a Portuguesa dominou, e ainda teve a expulsão. A equipe ainda se manteve em 15 minutos, mas depois ficou pregada. O plano inicial era trocar peças para os próximos jogos porque não podemos abandonar os treinos para pensar só em uma sequência. Contra o Mirassol vou mudar bastante o time. Manter uma equipe aumenta o entrosamento, mas pode sair caro com lesões. Estamos priorizando toda a temporada - explicou o comandante.
Gomes também fez questão de ressaltar que, enquanto estava descansado e em igualdade numérica, o São Paulo se saiu bem no 4-4-2. O time só se perdeu mesmo na segunda etapa por outros fatores.
- O buraco no meio só veio com o time cansado e sem o Dagoberto. As jogadas dos gols foram pelos lados quando a Portuguesa resolveu abrir o jogo. Claro que o poder de assimilação com dois treinos táticos e dois coletivos é menor, e o grau de exigência não pode ser o máximo, mas não foi por causa do esquema, que não pode pagar o pato sempre - justificou o técnico.
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