Após uma temporada sem tÃtulos, o São Paulo tenta voltar à "rotina" de conquistas em 2010. E o primeiro jogo será neste domingo, contra a Portuguesa , no Morumbi, à s 17h, pelo Campeonato Paulista . O torcedor tricolor vai reencontrar a equipe, mas com mudanças significativas: reforços no meio e esquema ofensivo. A Lusa também promoverá estreias de jogadores e espera atrapalhar os planos do dono da casa logo de cara. O GLOBOESPORTE.COM acompanha este duelo em Tempo Real.
Sem ser campeão em 2009, o Tricolor trocou algumas peças para esta temporada: trouxe Marcelinho ParaÃba, Carlinhos ParaÃba, Leo Lima, Fernandinho, Xandão e André Luis. Perdeu Hugo, Borges e Rodrigo. Ricardo Gomes, que agora começa o ano moldando o time de acordo com o que mais gosta, resolveu adotar o 4-4-2. E, apesar de querer vencer o Paulista, ele vai usar os primeiros sete jogos na competição para trocar muitas peças e montar a equipe ideal para a estreia na Libertadores, no dia 10 de fevereiro, contra o Monterrey (MEX), no Morumbi.
Ceni sabe da importância da Libertadores no primeiro semestre, mas já avisa: também quer o Paulistão, que o clube não vence desde 2005, ano em que foi pela última vez campeão também da competição continental e do Mundial de Clubes.
- Tento ganhar todos os jogos com a mesma seriedade. Se for escalado, tenho que entrar pra vencer. Lógico que se valoriza mais a Libertadores e o Brasileiro, que ganhou força com os pontos corridos. Mas o Paulistão é o campeonato atual, e temos que fazer nosso melhor nele - explicou o goleiro.
Time mais ofensivo no Tricolor
Com certo tempo para trabalhar, Ricardo Gomes resolveu apostar no 4-4-2. André Dias e Miranda seguem na equipe, com dois improvisados nas laterais: Jean e Jorge Wagner. No meio, as principais novidades: Marcelinho e Leo Lima são os responsáveis pela criação. Dagoberto e Washington completam o ataque.
Para Ceni, a mudança de esquema gerará algumas dificuldades iniciais, mas nada que não possa ser rapidamente superado.
- O 4-4-2 é o esquema mais tradicional no futebol brasileiro e até mundial. Nosso time vem desde 2004 jogando de outra forma, então os zagueiros, que não têm a sobra, e os laterais, que terão que pensar primeiro em marcar, sentirão mais. O Miranda e o André se conhecem bem e ficarão mais próximos. Em contrapartida, o meio fica mais forte com este esquema - analisou o Ãdolo são-paulino.
Estreias na Lusa
O técnico Vagner Benazzi promoverá três estreias na equipe em 2010: Paulo Sérgio, que estava no Vasco, Gladstone, que defendeu o Náutico no Brasileiro, e Athirson, que retorna após uma passagem pelo Cruzeiro. A dúvida é se Felype Gabriel vai jogar ou não. O jogador tem propostas do Botafogo e do futebol japonês, mas a Lusa não tem se mostrado a favor da liberação por empréstimo, por possuir 50% dos direitos federativos do atleta. O clube só aceita vendê-lo. Se Felype jogar, Gladstone deve ser sacado e o time passará a jogar no 4-4-2.
Athirson espera que a torcida da Portuguesa compareça ao Morumbi para apoiar a equipe neste primeiro jogo do Paulistão. No ano passado, o time perdeu a vaga na semifinal para o Santos. Desta vez, não pretende deixar a oportunidade passar, e para isso deseja vencer desde o primeiro jogo, sempre com a força do torcedor no estádio.
- Ano passado jogamos várias vezes com o Canindé lotado. É um clima diferente, que empolga ainda mais. Domingo não vamos jogar em casa, mas vai ser muito bom ter o apoio da torcida. Espero que eles possam comparecer - ressaltou o jogador.
Sem ser campeão em 2009, o Tricolor trocou algumas peças para esta temporada: trouxe Marcelinho ParaÃba, Carlinhos ParaÃba, Leo Lima, Fernandinho, Xandão e André Luis. Perdeu Hugo, Borges e Rodrigo. Ricardo Gomes, que agora começa o ano moldando o time de acordo com o que mais gosta, resolveu adotar o 4-4-2. E, apesar de querer vencer o Paulista, ele vai usar os primeiros sete jogos na competição para trocar muitas peças e montar a equipe ideal para a estreia na Libertadores, no dia 10 de fevereiro, contra o Monterrey (MEX), no Morumbi.
Ceni sabe da importância da Libertadores no primeiro semestre, mas já avisa: também quer o Paulistão, que o clube não vence desde 2005, ano em que foi pela última vez campeão também da competição continental e do Mundial de Clubes.
- Tento ganhar todos os jogos com a mesma seriedade. Se for escalado, tenho que entrar pra vencer. Lógico que se valoriza mais a Libertadores e o Brasileiro, que ganhou força com os pontos corridos. Mas o Paulistão é o campeonato atual, e temos que fazer nosso melhor nele - explicou o goleiro.
Time mais ofensivo no Tricolor
Com certo tempo para trabalhar, Ricardo Gomes resolveu apostar no 4-4-2. André Dias e Miranda seguem na equipe, com dois improvisados nas laterais: Jean e Jorge Wagner. No meio, as principais novidades: Marcelinho e Leo Lima são os responsáveis pela criação. Dagoberto e Washington completam o ataque.
Para Ceni, a mudança de esquema gerará algumas dificuldades iniciais, mas nada que não possa ser rapidamente superado.
- O 4-4-2 é o esquema mais tradicional no futebol brasileiro e até mundial. Nosso time vem desde 2004 jogando de outra forma, então os zagueiros, que não têm a sobra, e os laterais, que terão que pensar primeiro em marcar, sentirão mais. O Miranda e o André se conhecem bem e ficarão mais próximos. Em contrapartida, o meio fica mais forte com este esquema - analisou o Ãdolo são-paulino.
Estreias na Lusa
O técnico Vagner Benazzi promoverá três estreias na equipe em 2010: Paulo Sérgio, que estava no Vasco, Gladstone, que defendeu o Náutico no Brasileiro, e Athirson, que retorna após uma passagem pelo Cruzeiro. A dúvida é se Felype Gabriel vai jogar ou não. O jogador tem propostas do Botafogo e do futebol japonês, mas a Lusa não tem se mostrado a favor da liberação por empréstimo, por possuir 50% dos direitos federativos do atleta. O clube só aceita vendê-lo. Se Felype jogar, Gladstone deve ser sacado e o time passará a jogar no 4-4-2.
Athirson espera que a torcida da Portuguesa compareça ao Morumbi para apoiar a equipe neste primeiro jogo do Paulistão. No ano passado, o time perdeu a vaga na semifinal para o Santos. Desta vez, não pretende deixar a oportunidade passar, e para isso deseja vencer desde o primeiro jogo, sempre com a força do torcedor no estádio.
- Ano passado jogamos várias vezes com o Canindé lotado. É um clima diferente, que empolga ainda mais. Domingo não vamos jogar em casa, mas vai ser muito bom ter o apoio da torcida. Espero que eles possam comparecer - ressaltou o jogador.
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