Os torcedores que comparecerem à estreia do São Paulo no Paulistão, no domingo, diante da Portuguesa, não terão dificuldades para homenagear seus jogadores antes do confronto.
Rogério, André Dias, Miranda, Jorge Wagner, Hernanes, Dagoberto... Os nomes estão na ponta da lÃngua dos tricolores há anos. Embora o desejo de Juvenal Juvêncio fosse promover uma reformulação intensa no grupo para 2010, o São Paulo entrará em campo com cara velha.
As tentadoras propostas de clubes europeus foram raras. Apenas os zagueiros André Dias e Miranda as receberam e, por razões distintas, recusaram. Outras sondagens, como pelo volante Hernanes e o atacante Dagoberto, não se confirmaram. Além disso, o presidente não conseguiu envolver os atletas que não o agradaram em 2009 nas trocas desejadas.
A sensação de “déjà vu†é tamanha que até Marcelinho ParaÃba, reforço mais cercado de expectativas, tem uma relação antiga com os são-paulinos. O meia-atacante defendeu o Tricolor entre 1997 e 2000, quando conquistou dois tÃtulos paulistas.
Novidade, de fato, somente Léo Lima. Acostumada a reclamar de seus gols contra Rogério Ceni, a torcida terá de aprender a gritar seu nome. Embora o fato possa aparentar um fracasso no planejamento da diretoria, o técnico Ricardo Gomes vê o lado bom da história.
– Temos de dar continuidade ao trabalho do ano passado. Do jeito que está, posso mexer em uma peça e consigo mudar a formação. Os jogadores se conhecem, e isso ajuda.
Por outro lado, o treinador, que não aprova grupos inchados, espera redução do número de atletas nos próximos meses. Hoje, o CT da Barra Funda tem 31 jogadores, sem contar o lateral-esquerdo Diogo e o meia Oscar, ambos com ação trabalhista corrente contra o clube.
Rogério, André Dias, Miranda, Jorge Wagner, Hernanes, Dagoberto... Os nomes estão na ponta da lÃngua dos tricolores há anos. Embora o desejo de Juvenal Juvêncio fosse promover uma reformulação intensa no grupo para 2010, o São Paulo entrará em campo com cara velha.
As tentadoras propostas de clubes europeus foram raras. Apenas os zagueiros André Dias e Miranda as receberam e, por razões distintas, recusaram. Outras sondagens, como pelo volante Hernanes e o atacante Dagoberto, não se confirmaram. Além disso, o presidente não conseguiu envolver os atletas que não o agradaram em 2009 nas trocas desejadas.
A sensação de “déjà vu†é tamanha que até Marcelinho ParaÃba, reforço mais cercado de expectativas, tem uma relação antiga com os são-paulinos. O meia-atacante defendeu o Tricolor entre 1997 e 2000, quando conquistou dois tÃtulos paulistas.
Novidade, de fato, somente Léo Lima. Acostumada a reclamar de seus gols contra Rogério Ceni, a torcida terá de aprender a gritar seu nome. Embora o fato possa aparentar um fracasso no planejamento da diretoria, o técnico Ricardo Gomes vê o lado bom da história.
– Temos de dar continuidade ao trabalho do ano passado. Do jeito que está, posso mexer em uma peça e consigo mudar a formação. Os jogadores se conhecem, e isso ajuda.
Por outro lado, o treinador, que não aprova grupos inchados, espera redução do número de atletas nos próximos meses. Hoje, o CT da Barra Funda tem 31 jogadores, sem contar o lateral-esquerdo Diogo e o meia Oscar, ambos com ação trabalhista corrente contra o clube.
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