A diretoria do São Paulo rebateu de forma rÃspida as crÃticas que sofreu do presidente do Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de São Paulo (Sapesp), Rinaldo Martorelli. Poucas horas depois da manifestação do ex-goleiro, na tarde desta sexta-feira, o Tricolor emitiu um comunicado oficial em que classificou as declarações como "oportunistas e levianas".
"Tais manifestações revelam nÃtido caráter oportunista (...). Parece que o presidente do Sindicato viu no movimento pontual das ações recentemente ajuizadas contra o São Paulo a oportunidade de se colocar 'sob as luzes' geradas pela repercussão dos fatos junto à opinião pública", veicula a nota, em meio à polêmica criada pelas ações judiciais de Oscar, Diogo e Lucas Piazon, formados nas categorias de base.
O Tricolor ainda alega que Martorelli "não tem suficiente conhecimento dos fatos e de seu contexto a ponto de poder afirmar que os procedimentos adotados pelo São Paulo revelariam 'má-fé' ou que haveria 'insatisfação' por parte de atletas. Mais grave ainda quando se põe a mencionar a existência de 'coação' contra a mãe de um atleta. Nada mais absurdo e irresponsável!".
Além de se defender das crÃticas, o São Paulo também direcionou questionamentos à gestão de Martorelli. "O presidente do Sindicato deve explicar se tem legitimidade para ocupar o cargo, uma vez que deixou de ser atleta ainda na década de noventa e, atualmente, é advogado militante".
A diretoria tricolor ainda reclama da postura adotada neste momento por Martorelli em relação ao acordo do pagamento de direito de arena aos atletas. Fabão, Ramalho, Lenilson, Leandro, AloÃsio e Diego Tardelli cobram o clube na Justiça pelo correspondente a 20%, mas o São Paulo alega ter acordo com o Sapesp de repasse de 5%. Nesta sexta, o presidente da entidade admitiu que os atletas podem reivindicar o valor integral. Porém, o Tricolor contesta a posição do mandatário.
"O referido acordo judicial não está configurado nos documentos existentes como 'adiantamento'. Na oportunidade, o Sindicato dos Atletas se incumbiu de realizar a função de 'repassador' de tais valores e, por essa atividade, se arvorou o recebimento de um valor sobre o repasse, a tÃtulo de 'percentual de administração'. Administração de um acordo que não pôs fim aos litÃgios que, ao contrário, só fizeram aumentar entre atletas e clubes", completou.
"Tais manifestações revelam nÃtido caráter oportunista (...). Parece que o presidente do Sindicato viu no movimento pontual das ações recentemente ajuizadas contra o São Paulo a oportunidade de se colocar 'sob as luzes' geradas pela repercussão dos fatos junto à opinião pública", veicula a nota, em meio à polêmica criada pelas ações judiciais de Oscar, Diogo e Lucas Piazon, formados nas categorias de base.
O Tricolor ainda alega que Martorelli "não tem suficiente conhecimento dos fatos e de seu contexto a ponto de poder afirmar que os procedimentos adotados pelo São Paulo revelariam 'má-fé' ou que haveria 'insatisfação' por parte de atletas. Mais grave ainda quando se põe a mencionar a existência de 'coação' contra a mãe de um atleta. Nada mais absurdo e irresponsável!".
Além de se defender das crÃticas, o São Paulo também direcionou questionamentos à gestão de Martorelli. "O presidente do Sindicato deve explicar se tem legitimidade para ocupar o cargo, uma vez que deixou de ser atleta ainda na década de noventa e, atualmente, é advogado militante".
A diretoria tricolor ainda reclama da postura adotada neste momento por Martorelli em relação ao acordo do pagamento de direito de arena aos atletas. Fabão, Ramalho, Lenilson, Leandro, AloÃsio e Diego Tardelli cobram o clube na Justiça pelo correspondente a 20%, mas o São Paulo alega ter acordo com o Sapesp de repasse de 5%. Nesta sexta, o presidente da entidade admitiu que os atletas podem reivindicar o valor integral. Porém, o Tricolor contesta a posição do mandatário.
"O referido acordo judicial não está configurado nos documentos existentes como 'adiantamento'. Na oportunidade, o Sindicato dos Atletas se incumbiu de realizar a função de 'repassador' de tais valores e, por essa atividade, se arvorou o recebimento de um valor sobre o repasse, a tÃtulo de 'percentual de administração'. Administração de um acordo que não pôs fim aos litÃgios que, ao contrário, só fizeram aumentar entre atletas e clubes", completou.
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