O atacante Henrique, agenciado pelo mesmo empresário de Oscar, está de volta ao CT da Barra Funda após defender a seleção brasileira sub-19 em um torneio no Uruguai. Na manhã desta quinta-feira, o jovem de 18 anos apareceu horas antes do que fora solicitado pela direção do clube e está integrado ao elenco do técnico Ricardo Gomes.
Já Oscar, que move uma ação trabalhista contra o time do Morumbi, é aguardado no perÃodo da tarde. Entretanto, dificilmente o meia, apontado como a principal joia das categorias de base, retornará.
Em dezembro, o departamento jurÃdico são-paulino conseguiu cassar a liminar que rescindia o contrato do jogador. Por isso, ele é obrigado a se reapresentar, mas pessoas que o auxiliam determinaram que fique longe do CT.
O advogado André Ribeiro entrou com um pedido na Justiça para reaver a liminar, e assim seu cliente ficar livre até a audiência conciliatória, marcada para abril. A desembargadora do caso ainda não analisou a ação.
Com a derrota parcial na Justiça brasileira, Oscar pode ir à Fifa. A entidade que comanda o futebol mundial proÃbe que atletas com menos de 18 anos assinem contrato com validade maior do que três anos – o vÃnculo do meia com o São Paulo tem cinco anos e foi assinado quando ele tinha 16.
Em entrevista ao Painel da Folha, um advogado ligado à Fifa afirmou que a emancipação para prolongar acordos com menores, prática adotada pelo São Paulo, não é aceita. "A Fifa não quer saber se o jogador é capaz ou não de assinar contrato, só quer saber se sua determinação foi cumprida."
Mais dois jovens processam a equipe paulista. O lateral-esquerdo Diogo já faltou a quatro dias de treinamento, e a situação foi encaminhada ao jurÃdico.
Na base, Lucas Piazon, de apenas 15 anos, foi o último a se rebelar – ele também pertence ao empresário de Oscar, Giuliano Bertolucci. O agente, ligado a Kia Joorabchian, trabalha com 22 revelações são-paulinas, e a diretoria pode encarar em breve novos imbróglios judiciais.
Já Oscar, que move uma ação trabalhista contra o time do Morumbi, é aguardado no perÃodo da tarde. Entretanto, dificilmente o meia, apontado como a principal joia das categorias de base, retornará.
Em dezembro, o departamento jurÃdico são-paulino conseguiu cassar a liminar que rescindia o contrato do jogador. Por isso, ele é obrigado a se reapresentar, mas pessoas que o auxiliam determinaram que fique longe do CT.
O advogado André Ribeiro entrou com um pedido na Justiça para reaver a liminar, e assim seu cliente ficar livre até a audiência conciliatória, marcada para abril. A desembargadora do caso ainda não analisou a ação.
Com a derrota parcial na Justiça brasileira, Oscar pode ir à Fifa. A entidade que comanda o futebol mundial proÃbe que atletas com menos de 18 anos assinem contrato com validade maior do que três anos – o vÃnculo do meia com o São Paulo tem cinco anos e foi assinado quando ele tinha 16.
Em entrevista ao Painel da Folha, um advogado ligado à Fifa afirmou que a emancipação para prolongar acordos com menores, prática adotada pelo São Paulo, não é aceita. "A Fifa não quer saber se o jogador é capaz ou não de assinar contrato, só quer saber se sua determinação foi cumprida."
Mais dois jovens processam a equipe paulista. O lateral-esquerdo Diogo já faltou a quatro dias de treinamento, e a situação foi encaminhada ao jurÃdico.
Na base, Lucas Piazon, de apenas 15 anos, foi o último a se rebelar – ele também pertence ao empresário de Oscar, Giuliano Bertolucci. O agente, ligado a Kia Joorabchian, trabalha com 22 revelações são-paulinas, e a diretoria pode encarar em breve novos imbróglios judiciais.
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