O meia Marcelinho ParaÃba mal chegou e já elegeu o principal adversário do Tricolor na disputa por tÃtulos. “Todos os times se reforçaram, mas o Corinthians tem um elenco forte e vai dar muito trabalhoâ€, avalia. Ele lembra que tem um retrospecto favorável contra o Timão. “Eu costumo ter muita sorte contra o Corinthians. Foi assim na minha primeira passagem pelo São Paulo e na decisão da Copa do Brasil, em 2001, quando estava no Grêmio. Fiz muitos gols e quando nos enfrentarmos novamente vou tentar fazer o melhor.â€
Ele sabe que não se admite outra possibilidade no São Paulo que não seja conquistar os torneios. “Temos de ganhar porque o São Paulo é um time grande e a torcida exige isso. A gente tem um grupo competente para conquistar os tÃtulos.â€
Experiente, Marcelinho rejeita o rótulo de “vovô†do grupo. “Estou muito novo ainda.†Mas ele assume a tarefa de comandar a equipe em campo. “Estou preparado quanto a isso, não tenho medo de assumir a responsabilidade. Eu conto com a força e o apoio de todo grupo.â€
Aos 34 anos, Marcelinho atuou no São Paulo de 1997 a 2000. Passou por grandes clubes do PaÃs e alguns do Exterior, como Olympique de Marselha, Hertha Berlin e Wolfsburg. “Tive propostas de outras equipes, inclusive do Exterior, mas o São Paulo é meu time do coração.â€
Acompanhado por sua famÃlia, que presenciou a apresentação dos novos jogadores são-paulinos, Marcelinho mostrava-se radiante com a possibilidade de vestir novamente a camisa do clube. “O bom filho à casa volta. Sempre é bom retornar. Isso é fruto do trabalho que fiz aqui e nos outros clubes.â€
O jogador lembra que o Tricolor atual é bem diferente daquele da época de sua primeira passagem. “O São Paulo está mais estruturado. Tem jogadores completamente diferentes de quando estive aqui. O único que permanece é o Rogério Ceni.â€
Sobre o goleiro e capitão do time, Marcelinho diz que saberá o momento de pedir para cobrar as faltas. “Ele é um Ãdolo, cobrador oficial de faltas, mas na hora do jogo vamos ver quem está melhor para bater.â€
Ele sabe que não se admite outra possibilidade no São Paulo que não seja conquistar os torneios. “Temos de ganhar porque o São Paulo é um time grande e a torcida exige isso. A gente tem um grupo competente para conquistar os tÃtulos.â€
Experiente, Marcelinho rejeita o rótulo de “vovô†do grupo. “Estou muito novo ainda.†Mas ele assume a tarefa de comandar a equipe em campo. “Estou preparado quanto a isso, não tenho medo de assumir a responsabilidade. Eu conto com a força e o apoio de todo grupo.â€
Aos 34 anos, Marcelinho atuou no São Paulo de 1997 a 2000. Passou por grandes clubes do PaÃs e alguns do Exterior, como Olympique de Marselha, Hertha Berlin e Wolfsburg. “Tive propostas de outras equipes, inclusive do Exterior, mas o São Paulo é meu time do coração.â€
Acompanhado por sua famÃlia, que presenciou a apresentação dos novos jogadores são-paulinos, Marcelinho mostrava-se radiante com a possibilidade de vestir novamente a camisa do clube. “O bom filho à casa volta. Sempre é bom retornar. Isso é fruto do trabalho que fiz aqui e nos outros clubes.â€
O jogador lembra que o Tricolor atual é bem diferente daquele da época de sua primeira passagem. “O São Paulo está mais estruturado. Tem jogadores completamente diferentes de quando estive aqui. O único que permanece é o Rogério Ceni.â€
Sobre o goleiro e capitão do time, Marcelinho diz que saberá o momento de pedir para cobrar as faltas. “Ele é um Ãdolo, cobrador oficial de faltas, mas na hora do jogo vamos ver quem está melhor para bater.â€
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